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Author: mk-admin
Home Articles Posted by mk-admin
Gestora de RH escolhe entre VR e Refeição Coletiva
Blog
7 de julho de 2025

Vale-refeição ou refeitório terceirizado: um comparativo completo para empresas

 

Escolher entre oferecer vale-refeição ou implantar um refeitório terceirizado é uma dúvida frequente para muitos profissionais de RH, especialmente em empresas industriais da Grande São Paulo e ABC Paulista.

Ambas as alternativas fazem parte dos benefícios corporativos de alimentação, mas qual delas atende melhor às necessidades da sua organização e dos colaboradores?

Neste artigo, vamos comparar vale-refeição ou refeitório terceirizado de forma abrangente em diversos aspectos importantes:

      • Custo direto por colaborador
      • Impacto na saúde e produtividade
      • Controle de qualidade alimentar
      • Incentivos fiscais via PAT
      • Implicações logísticas e de tempo
      • Compliance legal

 

O objetivo é ajudar você, colega de RH, a tomar uma decisão informada, garantindo que os funcionários estejam bem alimentados, saudáveis e satisfeitos, enquanto a empresa otimiza recursos e cumpre suas obrigações. Vamos conferir cada ponto com detalhes e exemplos práticos a seguir.

 

Gestora de RH escolhe entre VR e Refeição Coletiva

Comer dentro ou fora da empresa?

Custo direto: vale-refeição e refeitório terceirizado na ponta do lápis

 

Do ponto de vista financeiro imediato, o vale-refeição (VR) é um benefício de valor fixo que a empresa destina mensalmente a cada colaborador para a compra de refeições. A vantagem aqui é a previsibilidade: fica claro no orçamento o quanto será gasto por colaborador a cada mês com o VR.

Não há necessidade de investir em infraestrutura ou gerenciamento interno de alimentação – a empresa apenas carrega os cartões ou distribui os créditos conforme a política definida. Em muitos casos, não existe um valor mínimo obrigatório por lei para o VR, a não ser quando um acordo sindical estipula um piso, então a organização tem certa flexibilidade para ajustar o benefício de acordo com sua realidade.

Além disso, a administração do vale-refeição costuma ser simples, realizada por meio de plataformas fornecidas pelas operadoras do cartão, o que reduz a carga de trabalho do RH nesse aspecto.

Por outro lado, manter um refeitório terceirizado implica considerar o custo por refeição servida aos colaboradores. Nesse modelo, normalmente há um contrato com uma empresa especializada em refeições coletivas, estipulando um valor por prato ou por funcionário atendido.

À primeira vista, pode parecer uma despesa maior devido à necessidade de infraestrutura (salão de refeições, cozinha ou copa, equipamentos etc.), mas é importante avaliar o cenário completo.

Em empresas com quadro grande de funcionários, o custo por colaborador é menor graças a economia de escala: preparar centenas de refeições diárias tende a ter um custo médio menor do que subsidiar individualmente cada colaborador com VR, considerando também eventuais descontos que a empresa terceirizada consegue em insumos pela compra em volume.

Além disso, parte dos custos de operação (como compra de ingredientes, gestão de estoque e contratação de pessoal da cozinha) é assumida pela empresa terceirizada. Muitos fornecedores especializados conseguem otimizar gastos e evitar desperdícios, repassando essa eficiência em forma de preços competitivos por refeição.

Não podemos esquecer dos custos indiretos: com o refeitório terceirizado, a empresa reduz despesas administrativas associadas ao controle de benefícios (por exemplo, taxas dos cartões de VR e gastos com reembolsos ou perdas de cartão).

Em resumo, do ponto de vista de custo direto, o vale-refeição oferece simplicidade e previsibilidade orçamentária, enquanto o refeitório terceirizado pode representar melhor custo-benefício a médio e longo prazo, sobretudo quando se aproveitam incentivos fiscais e ganhos de eficiência – assunto de que trataremos mais adiante.

Saúde em jogo: vale-refeição ou refeitório terceirizado, faz diferença?

 

O que os colaboradores comem diariamente reflete diretamente na saúde, bem-estar e até no desempenho profissional deles. Nesse contexto, a forma como a empresa oferece a alimentação pode influenciar bastante os hábitos alimentares. Com o vale-refeição, há possibilidade de escolha: cada funcionário decide onde e o que vai comer.

Em teoria, isso é positivo, pois acomoda preferências individuais. Entretanto, na prática, essa liberdade pode levar a escolhas menos saudáveis no dia a dia. É comum, por exemplo, que parte dos colaboradores opte por refeições rápidas de fast-food ou coma sempre em locais que cabem no valor do VR, mas que nem sempre oferecem opções nutritivas.

Homem sorrindo pagando com VR em fast-food

Quem resiste a um fast food no horario do almoço?

A falta de controle sobre a qualidade do que é consumido pode resultar em dietas desequilibradas – excesso de frituras, baixos teores de fibras, consumo insuficiente de vegetais –, o que a longo prazo afeta a saúde do trabalhador.

Mesmo no curto prazo, uma refeição pesada ou de baixo valor nutricional pode causar aquela sonolência ou queda de energia no meio do expediente, reduzindo a produtividade após o almoço.

Além disso, há situações em que o colaborador pode pular refeições ou comer de forma inadequada para economizar o vale, prejudicando sua disposição e concentração no trabalho.

No modelo de refeitório terceirizado dentro da empresa, por sua vez, é possível promover uma alimentação mais balanceada e adequada às necessidades dos funcionários.

Empresas de refeições coletivas geralmente contam com nutricionistas na elaboração dos cardápios, garantindo variedade de nutrientes e respeitando restrições alimentares.

 

três trabalhadores se divertem montando prato de arroz, feijão e alface em restaurante corporativo

Os colaboradores fortalecem seus laços durante o almoço.

Os menus podem ser planejados para oferecer refeições caseiras, saborosas e nutritivas, contribuindo para a saúde dos colaboradores. A curto prazo, isso significa trabalhadores mais satisfeitos e com energia estável ao longo do dia (quem nunca sentiu a diferença de produzir após um almoço leve e equilibrado versus um almoço pesado?).

A longo prazo, os benefícios incluem menor incidência de problemas de saúde relacionados à má alimentação, como obesidade, hipertensão e gastrites, o que se traduz em menos faltas por motivos médicos.

receita médica sugere mais trabalho

Uma alimentação equilibrada garante os nutrientes para uma manutenção saudavel do organismo.

Produtividade e qualidade de vida andam juntas: garantir uma boa refeição no trabalho mostra cuidado com o funcionário e pode até elevar o moral e o engajamento da equipe. Muitos colaboradores valorizam quando a empresa oferece uma estrutura de restaurante, pois enxergam isso como um investimento em seu bem-estar. Inclusive, pesquisas internas de clima frequentemente apontam alimentação como fator de satisfação.

Vale destacar que parceiros especializados, como a Master Kitchen, têm ampla experiência em montar cardápios balanceados e adequados ao público fabril, garantindo que o time esteja bem alimentado e pronto para encarar os desafios do dia. No nosso blog, já comentamos sobre os benefícios de oferecer uma alimentação balanceada na empresa – uma leitura recomendada para entender em profundidade os impactos positivos na motivação e na saúde dos colaboradores, e consequentemente nos resultados da empresa.

 

Quem controla melhor a qualidade?

 

Quando a empresa entrega o benefício via vale-refeição, ela transfere ao colaborador a responsabilidade de escolher onde comer e, indiretamente, confia aos estabelecimentos externos o preparo dessas refeições.

Isso significa que não há controle direto de qualidade por parte da empresa sobre os alimentos consumidos. Os funcionários podem acabar fazendo suas refeições em locais com padrões de higiene e qualidade variados – alguns excelentes, outros nem tanto.

senhor oferecendo cachorro quente de barraquinha insalubre

Aquele cachorro quente no óleo de ontem garante a viroze e o atestado no trabalho de amanha.

Há riscos envolvidos: casos de intoxicação alimentar ou refeições mal preparadas podem ocorrer fora do ambiente corporativo, e a empresa pouco pode fazer além de orientar ou, em situações extremas, acionar órgãos fiscalizadores.

Também não é possível garantir a procedência dos ingredientes ou o valor nutricional das refeições adquiridas externamente. Em resumo, com o VR a companhia perde visibilidade e poder de controle sobre aquilo que seu colaborador está efetivamente ingerindo no dia a dia.

trabalhadores brindam com cachaça no boteco ao meio dia

Muitos locais aceitam Vale-Refeição na compra de bebidas alcoolicas.

No modelo de refeitório terceirizado interno, o cenário é completamente diferente. A empresa, em parceria com a terceirizada, tem controle direto sobre a qualidade da alimentação servida. Isso começa na seleção do fornecedor: ao escolher uma empresa especializada e de confiança, você já se assegura de certos padrões.

Fornecedoras como a Master Kitchen, por exemplo, adotam rigorosos protocolos de higiene e segurança alimentar, seguindo legislações da Vigilância Sanitária e frequentemente possuindo certificações de qualidade (como ISO 9001 na gestão de processos) que atestam boas práticas;

aferindo temperatura do frango congelado com termometro a laser

Manter a temperatura em padrões rigorosos assegura a qualidade dos ingredientes.

Toda a cadeia – da compra de insumos ao preparo e armazenamento – pode ser monitorada. Ingredientes frescos, armazenamento adequado e cozinheiros treinados resultam em refeições mais seguras e padronizadas.

Além disso, com um nutricionista envolvido no processo, há controle de tabelas nutricionais e balanceamento dos pratos. A empresa cliente pode até participar da definição do cardápio semanal, solicitando ajustes conforme preferência dos colaboradores ou necessidades específicas (por exemplo, opções vegetarianas, redução de sal para um público com hipertensão etc.).

nutricionistas de jaleco, touca e prancheta sorriem em cozinha industrial da empresa Master Kitchen.

Para uma alimentação que vai além de comer, mas sim nutrir.

Caso surja qualquer problema de qualidade, a resolução é mais ágil: basta acionar a equipe terceirizada no local, que tomará providências imediatas, desde substituir um prato até rever processos.

Esse nível de controle e resposta rápida é praticamente impossível no modelo descentralizado do vale-refeição. Em suma, um refeitório terceirizado oferece tranquilidade ao gestor de RH/Compras no quesito qualidade alimentar, pois há transparência e controle sobre o que está sendo servido aos colaboradores diariamente.

Isso reforça a confiança de que a equipe está consumindo algo feito com carinho, dentro de padrões sanitários exemplares – um fator essencial para a saúde coletiva dentro da empresa.

 

PAT e impostos: vale-refeição ou refeitório terceirizado?

 

Uma diferença significativa entre simplesmente pagar vales e investir em refeições no local está nos benefícios fiscais do governo, especialmente através do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). O PAT é um programa federal, de adesão voluntária, criado pela Lei nº 6.321/1976, com o intuito de estimular as empresas a oferecerem alimentação adequada aos seus empregados. Quando a empresa está inscrita no PAT e cumpre seus requisitos, ela pode obter incentivos fiscais importantes.

 

Um dos principais atrativos é a possibilidade de deduzir do Imposto de Renda parte dos gastos com alimentação subsidiada. Para empresas tributadas pelo Lucro Real (geralmente as de médio e grande porte), os valores investidos em programas de alimentação (seja via vale-refeição, vale-alimentação ou refeitório próprio/terceirizado) podem ser deduzidos em até 4% do imposto de renda devido. Ou seja, a empresa abate uma fatia considerável do imposto por estar cuidando da nutrição dos colaboradores, reduzindo o custo efetivo desse benefício.

Além disso, os montantes gastos dentro do PAT não são considerados salário para fins trabalhistas e previdenciários. Em outras palavras, sobre o valor do benefício alimentação oferecido conforme as regras do programa, a empresa não paga encargos sociais (INSS, FGTS etc.), nem ele é incorporado ao cálculo de férias ou 13º. Isso representa uma economia indireta significativa comparado, por exemplo, a dar o mesmo valor em dinheiro como aumento salarial.

sigla PAT como letras arquitetônicas no meio da cidade.

Programa de Alimentação do Trabalhador.

Tanto o vale-refeição quanto o refeitório terceirizado podem ser enquadrados nas regras do PAT, desde que algumas condições sejam atendidas. No caso dos vales, a empresa deve inscrever-se no programa e garantir, por exemplo, que o benefício seja oferecido majoritariamente aos trabalhadores de menor renda (o PAT foi pensado para atender prioritariamente quem ganha até 5 salários-mínimos, embora empresas normalmente estendam a todos os funcionários) e que não haja desconto superior a 20% do valor da refeição no salário do colaborador.

Já para o refeitório interno, seja próprio ou terceirizado, é necessário contar com um responsável técnico (nutricionista) que elabore as ementas dentro dos padrões nutricionais recomendados pelo programa. Empresas terceirizadas sérias já estão acostumadas a atuar dentro do PAT e facilitam muito essa adesão, pois fornecem todos os dados e relatórios necessários de forma organizada.

Na prática, isso significa que optar pelo refeitório terceirizado não só melhora a alimentação dos funcionários, como também potencializa o aproveitamento dos incentivos fiscais existentes.

Caso sua empresa ainda não esteja no PAT ou queira entender melhor os passos para se adequar, vale a pena conferir nosso conteúdo sobre como cumprir o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), onde explicamos em detalhes as exigências e vantagens de aderir a esse programa governamental.

Implicações logísticas e de tempo. Vale-refeição ou refeitório terceirizado: quem reduz atrasos?

 

A logística envolvida em cada modelo de benefício também difere bastante e impacta diretamente a rotina dos colaboradores e da empresa. Com o vale-refeição, a logística para o RH é relativamente simples: contratar uma empresa de benefícios, distribuir os cartões aos funcionários e realizar as recargas mensais. No dia a dia dos colaboradores, porém, existe a questão do deslocamento para fazer as refeições.

Em regiões urbanas movimentadas (como grande parte do ABC e de São Paulo), sair da fábrica ou escritório no horário de pico do almoço pode significar pegar filas em restaurantes ou enfrentar trânsito até um centro comercial próximo. Esse deslocamento consome parte do tempo de intervalo do colaborador e pode gerar atrasos na volta ao trabalho, caso o local de refeição fique longe.

homem careca chateado em transporte público lotado no almoço

A necessidade de deslocamento no horario de almoço, além de gerar atrasos, não possibilita um descanso adequado para voltar as atividades do trabalho.

Mesmo quando não há atrasos, um almoço fora frequentemente toma mais tempo, reduzindo o período que o funcionário teria para descansar após comer. Isso sem contar o desgaste físico de se locomover – quem precisa andar vários quarteirões ou dirigir até um restaurante pode retornar mais cansado no calor ou sob chuva, por exemplo. Em resumo, o VR pode implicar perda de tempo produtivo e certo estresse logístico para o trabalhador, sobretudo em áreas industriais afastadas que não contam com muitas opções de restaurante por perto.

homem descansando na pausa para almoço em empresa de transporte e logística

O melhor para recuperar as energias – uma boa vitamina D enquanto se faz a digestão da comida e uma calmaria que nutri a alma.

Já o refeitório terceirizado no local elimina praticamente esses inconvenientes. Os colaboradores fazem suas refeições dentro da empresa, num espaço reservado e adequado, sem perda de tempo com deslocamento externo. O intervalo de almoço tende a ser mais tranquilo: o profissional almoça e ainda consegue aproveitar o restante da pausa para repousar ou socializar, pois não gastou metade do tempo indo e voltando de algum lugar. Isso pode significar retorno mais pontual e até ganhos de produtividade no período pós-almoço, já que o colaborador está mais descansado.

Do ponto de vista da empresa, claro que há algumas necessidades logísticas a serem atendidas: é preciso dispor de um espaço físico para montar o refeitório (seja um salão simples com mesas ou uma área maior incluindo cozinha industrial, dependendo do porte). Entretanto, quando falamos de refeitório terceirizado, a maior parte da logística é cuidada pela empresa contratada. Ela se encarrega de trazer insumos diariamente, gerir estoques, preparar ou aquecer as refeições e servir, além de limpar o ambiente posteriormente.

Inclusive, se a organização não possui uma cozinha industrial instalada, existem soluções flexíveis como o serviço de refeições transportadas – nesse modelo, os pratos são preparados em uma cozinha externa da terceirizada e transportados em containers térmicos para serem servidos no refeitório da empresa.

Essa alternativa elimina a necessidade de montar uma cozinha completa no local, aproveitando apenas um espaço de refeitório para distribuição das refeições. Muitos gestores optam por refeições transportadas quando querem os benefícios do refeitório interno, mas têm limitações de espaço ou estrutura; é uma estratégia que combina conveniência com qualidade, garantindo refeições frescas entregues na hora certa aos funcionários.

Por fim, outro aspecto logístico a considerar é a cobertura de diferentes turnos. Em empresas fabris com turnos noturnos ou operações 24/7, o vale-refeição pode se tornar problemático, pois à noite muitos restaurantes estão fechados e os trabalhadores podem ter dificuldade em usar o benefício. Um refeitório terceirizado consegue atender todos os horários, inclusive de madrugada, garantindo alimentação para equipes noturnas sem complicações.

Em termos de abastecimento e operação, a terceirizada ajusta a logística (horário de cozinheiros, fornecimento de alimentos) para cobrir todos os turnos contratados. Ou seja, do café da manhã ao jantar ou ceia da madrugada, há flexibilidade para servir os colaboradores conforme a escala de trabalho deles. Essa coordenação de horários e volumes fica a cargo do fornecedor, aliviando a empresa contratante de preocupações operacionais. Logística e tempo, portanto, pesam a favor do refeitório interno: menos tempo perdido, mais comodidade para o funcionário e uma operação desenhada sob medida para a realidade da empresa.

 

Compliance legal. NR-24 e PAT: adequação de vale-refeição ou refeitório terceirizado

 

Por fim, é fundamental analisar a questão do cumprimento das leis e normas – o compliance – em cada alternativa, para garantir que a empresa esteja sempre dentro da legalidade ao oferecer o benefício de alimentação. Em relação à legislação trabalhista brasileira, vale lembrar que não existe uma obrigatoriedade geral de fornecer vale-refeição.

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não exige das empresas o fornecimento de VR ou VA, salvo se houver convenção coletiva da categoria prevendo esse benefício específico. Ou seja, em muitos casos a empresa oferece o vale por política de benefícios e para se tornar mais atrativa aos funcionários, não por imposição legal direta. Já no que diz respeito a oferecer alimentação no local, há normas regulamentadoras que tratam das condições de conforto e higiene nas empresas.

A NR-24 do Ministério do Trabalho, por exemplo, estabelece que em estabelecimentos com mais de 300 empregados é obrigatória a existência de um refeitório adequado nas dependências da empresa (regulamento NR-24 em pdf). Para companhias entre 30 e 300 empregados, a lei não exige um refeitório completo, mas determina que seja garantido um local apropriado para as refeições (pode ser uma copa, sala de almoço, etc., com mesas, assentos, ventilação e limpeza).

trabalhadora sorridente com luvas de limpeza e touca organizando panelas de aço inoxidavel na cozinha industrial

Mantemos padrões rigorosos de higiene e contamos com uma equipe sempre sorridente.

Portanto, empresas muito grandes acabam sendo compelidas a ter um espaço de refeição interno de qualquer forma – ainda que optem por dar vale-refeição, não poderiam simplesmente deixar de oferecer um local decente para o colaborador comer (não é permitido, por exemplo, que ele faça as refeições na própria estação de trabalho em ambientes insalubres ou impróprios). No caso de fábricas do ABC e região de São Paulo, muitas já seguem essa prática há anos por questões culturais e legais, mantendo refeitórios mesmo com menos de 300 funcionários, visando conforto e evitando problemas com fiscalizações trabalhistas.

No âmbito do PAT (que mencionamos na seção anterior), há também exigências legais específicas. A empresa participante deve respeitar critérios nutricionais, não utilizar o benefício como substituto de salário ou premiação, e manter registros do programa de alimentação. É importante seguir as portarias e decretos atuais (por exemplo, o Decreto 10.854/2021 consolidou diversas regras trabalhistas e também tocou no PAT).

nutricionista jaleco luvas de latex touca de cabelo observa com lupa refeitorio tercerizado

A fiscalização observa os minimos detalhes para assegurar a saude do trabalhador.

A boa notícia é que, ao terceirizar o restaurante corporativo, grande parte dessas obrigações documentais e sanitárias são atendidas pela própria empresa fornecedora. Ela já opera dentro das normas, conta com alvarás de vigilância sanitária, nutricionistas responsáveis e toda documentação necessária. Cabe à empresa contratante verificar esses requisitos no momento de fechar contrato – o que faz parte do due diligence normal ao contratar qualquer serviço.

Um parceiro confiável vai assegurar que todas as obrigações fiscais, trabalhistas e sanitárias relativas à operação do refeitório estejam em dia. Por exemplo, a terceirizada cuida do registro e treinamento de seus cozinheiros e auxiliares conforme a legislação, do cumprimento das normas de segurança alimentar, do fornecimento de EPIs para a equipe da cozinha, etc. O RH, assim, não precisa se preocupar em gerir diretamente esses pontos, apenas em fiscalizar através de indicadores e relatórios que tudo está conforme o combinado.

Falando ainda em compliance, há questões recentes como o eSocial – o sistema unificado do governo para registros trabalhistas e previdenciários.

Quando a empresa mantém funcionários próprios numa cozinha interna, ela precisa incluí-los no eSocial e cumprir toda burocracia de folha, encargos e eventuais insalubridades desse pessoal. Já ao terceirizar, essa parte fica a cargo da contratada (os colaboradores do restaurante são empregados da prestadora de serviços).

equipe de cozinheiros reunida em cozinha industrial da empresa Master Kitchen

A Master Kitchen, com 39 anos no mercado tem orgulho de contar com uma fiel e dedicada equipe.

O contrato comercial entre as partes deve prever cláusulas de compliance, mas de modo geral, é menos um detalhe operacional para o RH se preocupar no dia a dia. Inclusive, temos em nosso blog um artigo explicando a importância do eSocial na contratação de terceirizados, que pode ser útil para entender como assegurar que a terceirização ocorre de forma alinhada às obrigações legais.

Em síntese, do ponto de vista legal, ambas as modalidades podem ser implementadas de forma absolutamente compliance – basta observar as leis vigentes. O vale-refeição requer atenção a acordos coletivos e às novas regras de utilização (em 2023, por exemplo, regulamentou-se que o saldo de VA/VR deve ser aceito em qualquer estabelecimento cadastrado em qualquer bandeira, ampliando a concorrência entre operadoras).

O refeitório terceirizado requer atenção às normas de saúde e segurança, mas conta a favor o fato de poder ser necessário (em empresas grandes) e de a responsabilidade direta recair sobre especialistas do setor de alimentação. Com um fornecedor qualificado, a empresa contratante fica tranquila quanto a auditorias e fiscalizações, pois estará cumprindo tanto a NR-24 quanto as obrigações do PAT, sem correr riscos trabalhistas ou sanitários.

 

Conclusão: qual é a melhor opção?

 

Depois de analisar todos esses aspectos – custos, saúde, qualidade, incentivos fiscais, logística e compliance – fica claro que a escolha entre vale-refeição ou refeitório terceirizado depende das prioridades e circunstâncias de cada empresa. O vale-refeição tende a ser uma solução prática e já conhecida pelos funcionários, dando liberdade de escolha e exigindo pouco esforço operacional da companhia.

Já o refeitório terceirizado representa um cuidado maior com a alimentação do time, trazendo benefícios em bem-estar, integração e possivelmente até redução de custos no longo prazo, especialmente para empresas com muitos colaboradores ou localizadas em regiões com poucas opções de restaurante.

Muitos gestores de RH e Compras acabam concluindo que, se houver viabilidade de espaço e orçamento, oferecer a refeição internamente de forma terceirizada é um investimento com retorno – trabalhadores mais saudáveis e satisfeitos, menos turnover, aproveitamento de incentivos fiscais e melhoria na produtividade diária.

Por outro lado, há casos em que o VR pode ser mais adequado, por exemplo em empresas muito pequenas ou equipes distribuídas, onde montar um refeitório não faria sentido.

O mais importante é fazer uma análise sincera da sua realidade: quantos colaboradores você tem, quais os hábitos e necessidades deles, onde a empresa está situada, qual o custo atual do benefício e que objetivos se quer alcançar (reduzir despesas, melhorar a saúde do pessoal, cumprir alguma exigência legal, etc.).

trabalhador com touca de cabelo sorrindo no estoque da empresa Master Kitchen

O nosso estoque é um lugar alegre na empresa, porque trabalhamos com quem faz tudo com carinho.

Coloque os prós e contras na balança, como fizemos aqui, e avalie o que pesa mais. Lembre-se de que não precisa tomar essa decisão sozinho. Se você ainda está em dúvida sobre qual caminho seguir, vale a pena conversar com especialistas ou mesmo com outras empresas que já passaram por esse processo de decisão.

A Master Kitchen, por exemplo, está à disposição para tirar dúvidas e compartilhar experiências sobre implantação de restaurantes corporativos terceirizados. Temos cases de indústrias na região do ABC que migraram do vale-refeição para o refeitório interno com sucesso, e entendemos os desafios e melhores práticas de cada modelo.

Sinta-se convidado a entrar em contato conosco para um bate-papo sem compromisso – será um prazer ajudar você a encontrar a solução de alimentação corporativa mais vantajosa para a sua empresa e, claro, para seus colaboradores, que são o recurso mais importante de todos.

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Astronauta com Prato de Comida
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9 de junho de 2025

Normas de Segurança Alimentar: da Origem Espacial ao Padrão Corporativo

Como Surgiram as Normas de Segurança na Alimentação: Uma Jornada da Sobrevivência à Excelência

Já parou para pensar que aquele almoço gostoso no refeitório da sua empresa tem por trás milênios de evolução em segurança alimentar? O que hoje consideramos básico – como lavar as mãos antes de preparar alimentos – nem sempre foi óbvio. Na verdade, a história da segurança alimentar é uma fascinante jornada de descobertas, algumas delas bastante curiosas (e às vezes até engraçadas), que revolucionaram nossa saúde e longevidade.

Das Migalhas Flutuantes no Espaço às Mesas Corporativas

astronauta segurando prato de comida – origem das normas de segurança alimentar (HACCP da NASA)
Acredite: devemos muito da moderna segurança alimentar à corrida espacial!

Comer ou Não Comer, Eis a Questão — Em 1959, a NASA e a Pillsbury desenvolveram o APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) para evitar migalhas e doenças em gravidade zero — um sistema que mudou protocolos de segurança alimentar no mundo inteiro, conforme detalha o Guia de Higiene da ANVISA. A NASA impulsionou o HACCP para garantir segurança alimentar até no espaço.

Da Superstição à Ciência — Ignaz Semmelweis comprovou que lavar as mãos entre autópsias e partos salvava vidas. Décadas depois, a cloração da água nas cidades americanas reduziu em 50 % a mortalidade urbana entre 1900 e 1940.

Antes disso, viver em cidades era tão perigoso que se falava na “penalidade urbana”: as mortes eram 30 % mais frequentes que no campo e, no fim do século XIX, a mortalidade infantil era 140 % maior nas capitais.

Água Limpa e Segurança Alimentar: A Revolução Silenciosa que Transformou a Humanidade

A introdução de água filtrada e clorada foi tão impactante quanto técnicas como salgar, enlatar e fermentar — processos criados para sabor e segurança.

Você sabia que o primeiro caso documentado de doença alimentar data de 323 a.C.? Segundo pesquisadores da Universidade de Maryland, Alexandre, o Grande possivelmente morreu de febre tifoide causada pela Salmonella typhi – prova histórica de que ninguém estava imune às falhas de segurança alimentar.

As Primeiras Leis: Quando os Governos Entraram na Cozinha

A Assize of Bread de 1202 proibiu adulterações no pão. Em 1906, os EUA criaram o Pure Food and Drug Act e o Federal Meat Inspection Act, marcos na regulamentação alimentar.

Os colonos da Nova Inglaterra copiaram a mesma lei em 1646, mostrando que a preocupação com pães “puros” atravessou o Atlântico e os séculos.

O Padrão Global de Segurança Alimentar: Codex Alimentarius

Criado em 1963, o Codex Alimentarius unifica normas internacionais e funciona como referência da OMC em disputas sobre segurança alimentar.

Refeitórios Corporativos: Quando a Segurança Alimentar Chegou às Empresas

A NR-24 – Refeitórios define instalações, iluminação, equipamentos e higiene para refeitórios de empresas acima de 300 funcionários.

Empresas com mais de 300 colaboradores devem dispor de refeitórios que acomodem ao menos um terço da equipe por turno, mesas e cadeiras em número adequado, iluminação correta e condições rigorosas de higiene para garantir segurança alimentar nas empresas.

Como a Master Kitchen Transforma História em Excelência

Na Master Kitchennão apenas seguimos essas normas – nós as superamos. Entendemos que cada refeição que servimos carrega essa herança histórica de avanços em segurança alimentar, e assumimos essa responsabilidade com paixão e profissionalismo.

Nossa equipe é treinada nos mais rigorosos protocolos, inspirados no mesmo sistema APPCC desenvolvido para astronautas. Afinal, se é bom o suficiente para quem está orbitando a Terra, imaginamos que seus colaboradores também merecem esse nível de excelência!

Implementamos controles que abrangem toda a cadeia de produção – da seleção de fornecedores ao monitoramento constante de temperatura, da capacitação contínua de nossa equipe ao design de nossas instalações. Quando dizemos que cultivamos a “cultura do fazer bem-feito”, não é apenas um slogan – é nossa conexão com essa rica história de evolução da segurança alimentar.

Uma Refeição Segura é um Investimento em Produtividade

Quando um colaborador se alimenta bem em um ambiente seguro, ele não está apenas satisfazendo a fome – está recarregando energias para continuar produtivo. Uma refeição segura significa menos riscos de problemas de saúde, menos afastamentos e, consequentemente, menos custos para a empresa.

A segurança alimentar é, portanto, mais que uma obrigação legal ou moral – é um investimento inteligente no seu negócio.

Na Master Kitchen, orgulhamo-nos de fazer parte dessa história evolutiva, trazendo para sua empresa o que há de melhor em alimentação corporativa. Porque entendemos que, assim como a humanidade evoluiu de crenças supersticiosas para a ciência da higiene alimentar, sua empresa também merece evoluir de serviços medianos para a excelência em alimentação corporativa.

Afinal, como você alimenta seus colaboradores é como você cuida do seu negócio. E nós estamos aqui para garantir que essa seja uma história de sucesso, saúde e satisfação!

Considerações Finais

Da morte de Alexandre, o Grande, à moderna ciência da segurança alimentar em refeitórios corporativos, percorremos um longo caminho. Cada norma reflete milênios de aprendizado coletivo. Na Master Kitchen, honramos essa história integrando tradição, inovação, segurança e sabor. Afinal, como diz nosso lema, “Gente Feliz que Faz Gente Feliz” começa com um prato seguro, delicioso e preparado com carinho – o jeito Master Kitchen de ser.

Referências

  • A Origem do APPCC
  • A Historical Look at Food Safety – IFT
  • Ignaz Semmelweis e a Lavagem das Mãos – Fiocruz
  • Clean Water’s Historic Effect on U.S. Mortality – PRB
  • Codex Alimentarius – Wikipédia
  • Refeitórios em Empresas: O que a Lei Diz
  • Como Manter a Segurança Alimentar na Empresa
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29 de abril de 2025

Quem é a Master Kitchen? Conheça a empresa de refeição coletiva!

A Master Kitchen é uma empresa de refeições coletivas que oferece soluções completas para empresas que querem proporcionar alimentação de qualidade aos seus colaboradores. Com mais de 39 anos de experiência, a empresa se destaca pela segurança alimentar, variedade de cardápios e compromisso com a satisfação dos clientes.

Se você busca uma empresa de refeições coletivas confiável para seu restaurante corporativo, continue lendo e descubra como a Master Kitchen pode transformar a alimentação da sua empresa!

O que a Master Kitchen faz?

 

A Master Kitchen atua no segmento de alimentação empresarial, unindo equilíbrio, sabor e segurança alimentar para empresas de diversos setores. Seus serviços incluem tanto a gestão de restaurantes corporativos quanto o fornecimento de refeições transportadas, sempre priorizando qualidade e eficiência.

A empresa conta com uma equipe de nutricionistas que acompanha todo o processo de elaboração de cardápios saudáveis semanais, garantindo refeições balanceadas e adequadas às exigências nutricionais dos colaboradores.

Para descobrir mais sobre o que faz uma empresa de refeição coletiva terceirizada, confira a seguir os serviços da Master Kitchen!

Refeições transportadas

 

Com uma cozinha central de 750m², a Master Kitchen produz refeições transportadas com sabor e frescor, entregues diretamente às empresas.

Essa solução é ideal para negócios que desejam oferecer alimentação de qualidade sem precisar manter uma infraestrutura de restaurante.

O transporte segue rigorosos padrões de segurança alimentar, assegurando que os pratos cheguem sempre bem preparados e na temperatura ideal.

Refeições administradas

 

A Master Kitchen também oferece gestão completa de restaurantes corporativos, cuidando de todo o processo, como montar um refeitório empresarial, elaborar os cardápios, preparar as refeições e atender os colaboradores.

Dessa forma, as empresas podem proporcionar uma experiência gastronômica diferenciada e conveniente para seus times, sem preocupações com logística, insumos ou operação.

Cardápios especiais

 

Para tornar a alimentação ainda mais atrativa, a Master Kitchen conta com opções de cardápios especiais para sair da rotina, como a Parada Gourmet, para dias temáticos servindo lanches, comidas de boteco, festival de crepes, entre outros.

Também oferece cardápios adaptados para dietas especiais, preparados por nutricionistas, visando incluir funcionários com restrições alimentares, 

Para empresas que precisam de serviço de Coffee Break para reuniões, eventos corporativos e palestras, a Master Kitchen oferece opções como pães, bolos, frutas, sucos naturais e cafés.

 

Por que contratar uma empresa de refeição coletiva?

 

Investir em uma empresa terceirizada de alimentação coletiva traz diversos benefícios para as organizações. Além de garantir refeições mais práticas, seguras e nutritivas, contar com um serviço profissional reduz custos operacionais, melhora a satisfação dos colaboradores, aumenta a produtividade e reduz índices de faltas e afastamentos por saúde.

A terceirização da alimentação corporativa também permite que a empresa foque em suas atividades principais, enquanto a Master Kitchen cuida de toda a gestão da alimentação corporativa.

A Master Kitchen é confiável?

 

Sim! A Master Kitchen tem uma história de crescimento e inovação no mercado de refeições coletivas desde 1985. Certificada pela ISO 9001 desde 2011, garante altos padrões de qualidade em todos os processos.

Além disso, sua dedicação à satisfação do cliente se reflete nos altos índices de aprovação: 90% dos clientes estão satisfeitos com os serviços prestados, com diversos casos de sucesso de empresas que se beneficiaram de alimentação terceirizada, seja nas refeições administradas ou refeições coletivas.

Com mais de 150 colaboradores e 2 milhões de refeições servidas anualmente, a Master Kitchen impacta positivamente a rotina de empresas e pessoas, proporcionando alimentação de qualidade, redução de custos operacionais e maior comodidade para os colaboradores.

Escolha a Master Kitchen para a sua empresa!

 

Se a sua empresa busca uma solução completa em refeição coletiva, a Master Kitchen é a parceira ideal!

Com compromisso com a qualidade, segurança alimentar e sustentabilidade, garantimos uma experiência gastronômica diferenciada para seus colaboradores.

Entre em contato e descubra como podemos transformar a alimentação da sua empresa!

 

(Imagens: divulgação)

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25 de abril de 2025

Certificação ISO 9001: a importância das refeições coletivas

A busca pela excelência nos serviços de alimentação coletiva é fundamental para garantir a satisfação e a segurança alimentar dos colaboradores. Uma das formas mais eficazes de demonstrar esse compromisso é por meio da certificação ISO 9001, que estabelece padrões internacionais de gestão da qualidade.

Neste artigo, você vai entender o que é a ISO 9001, como ela impacta a alimentação coletiva e como a Master Kitchen, certificada desde 2011, aplica esses princípios na prática. Vamos lá? Boa leitura!

O que é a certificação ISO 9001?

A ISO 9001 é uma norma internacional que define critérios para um sistema de gestão da qualidade eficaz. Desenvolvida pela International Organization for Standardization (ISO), ela é baseada em diversos princípios de gestão da qualidade, incluindo uma forte orientação ao cliente, a motivação e o envolvimento da alta administração, a abordagem por processos e a melhoria contínua.

Seu objetivo é ajudar as organizações a garantir que atendam às necessidades e expectativas dos clientes e outras partes interessadas, promovendo a eficiência operacional e a excelência nos produtos e serviços oferecidos.​

A obtenção da certificação ISO 9001 é voluntária e demonstra que a empresa implementou um sistema de gestão da qualidade robusto, se comprometendo com a melhoria contínua e a satisfação do cliente.

Além disso, a certificação pode ser um diferencial competitivo no mercado, evidenciando a capacidade da organização em fornecer produtos e serviços consistentes e de alta qualidade.​

Como a ISO 9001 impacta a alimentação coletiva?

No setor de alimentação coletiva terceirizada, a implementação da ISO 9001 é uma forma de assegurar que os processos relacionados à produção e distribuição de refeições atendam a padrões rigorosos de qualidade e segurança alimentar.

Confira abaixo alguns exemplos práticos de como a ISO 9001 é aplicada no ramo de refeições empresariais!

Padronização dos processos

Empresas de refeições coletivas que obtêm certificação ISO 9001 garantem que todas as etapas da produção de refeições sejam documentadas e padronizadas.

Isso reduz falhas e assegura que os alimentos sejam preparados com a mesma qualidade, independentemente do dia ou do profissional responsável.

Controle rigoroso de insumos

Os insumos utilizados devem passar por um controle rigoroso de qualidade, desde a escolha dos fornecedores até o armazenamento e manuseio dos ingredientes.

Dessa forma, não há o uso de produtos impróprios para consumo, como fora da validade, mal armazenados ou contaminados.

Monitoramento contínuo da qualidade

A ISO 9001 exige que as empresas implementem indicadores de desempenho e realizem auditorias periódicas para avaliar a qualidade dos serviços prestados.

Esse monitoramento contínuo permite identificar oportunidades de melhoria e agir rapidamente para corrigir possíveis falhas.

Treinamento constante da equipe

A certificação também exige capacitação contínua dos colaboradores, garantindo que todos estejam atualizados sobre boas práticas de produção, manipulação de alimentos e atendimento ao cliente. Isso reflete diretamente na qualidade da alimentação corporativa.

Segurança alimentar reforçada

A norma incentiva a adoção de práticas rigorosas de higiene e segurança alimentar, reduzindo riscos de contaminação cruzada e garantindo refeições mais seguras para os consumidores.

A Master Kitchen é certificada pela ISO 9001: o que isso significa na prática?

 

A Master Kitchen conquistou a certificação ISO 9001 em 2011, reforçando seu compromisso com a qualidade e a segurança alimentar. Isso significa que todos os processos da empresa são constantemente avaliados e aprimorados para garantir refeições equilibradas, saborosas e seguras para seus clientes.

Com uma política de qualidade e um sistema de gestão bem estruturado, a Master Kitchen assegura:

  • padronização na produção das refeições;
  • rigoroso controle de insumos e fornecedores;
  • monitoramento contínuo para melhorias constantes;
  • equipe capacitada e comprometida com a qualidade;
  • alto nível de segurança alimentar em todas as etapas.

Conte com a Master Kitchen para refeições seguras e saborosas

Se a sua empresa busca uma parceira que garante qualidade e segurança alimentar, a Master Kitchen é a escolha certa.

Ao escolher a Master Kitchen, com certificação ISO 9001, as empresas têm a garantia de contar com uma parceira que segue padrões internacionais de qualidade, oferecendo refeições coletivas que atendem aos mais altos critérios de segurança e sabor.​

Entre em contato e descubra como podemos levar mais qualidade para a alimentação coletiva da sua empresa!

 

(Imagens: divulgação)

 

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23 de abril de 2025

Alimentação inclusiva na empresa: como oferecer dietas especiais

A alimentação inclusiva no ambiente de trabalho é essencial para garantir que todos os colaboradores tenham acesso a refeições seguras e adequadas às suas necessidades. Isso significa respeitar restrições alimentares, crenças e preferências individuais, promovendo bem-estar e satisfação de todos os grupos.

Além disso, oferecer um cardápio adaptado reduz afastamentos por problemas de saúde e reforça o cuidado da empresa com seus funcionários.

Neste artigo, você vai entender o que é alimentação inclusiva, quais são as principais restrições alimentares e como oferecer um cardápio diverso e acessível no refeitório corporativo. Boa leitura!

O que é alimentação inclusiva?

 

Alimentação inclusiva significa garantir que todas as pessoas tenham acesso a refeições seguras e adequadas às suas necessidades, sejam elas relacionadas à saúde, cultura, religião ou estilo de vida.

Isso exige um planejamento cuidadoso para proporcionar variedade, equilíbrio e segurança alimentar para todos os colaboradores, evitando riscos como intoxicação alimentar, contaminação cruzada, reações alérgicas e exclusão de determinados grupos.

Empresas que investem nesse conceito não só demonstram respeito às diferenças, como também contribuem para a saúde e produtividade da equipe.

Afinal, uma dieta adaptada reduz afastamentos por questões médicas, melhora o bem-estar e evita possíveis complicações legais decorrentes de reações adversas.

Principais tipos de restrições alimentares

Entre as mais frequentes restrições alimentares estão diabetes, intolerâncias alimentares, alergias, dietas vegetarianas e veganas, além de restrições culturais e religiosas. Até mesmo pessoas com deficiência ou pessoas dentro do espectro autista podem ter necessidades específicas, como preferências por determinadas texturas ou alimentos menos processados.

Conhecer essas restrições é o primeiro passo para tornar a alimentação mais inclusiva e segura. Saiba mais a seguir!

Diabetes

Atender colaboradores com diabetes vai muito além de apenas oferecer adoçante no café. O cardápio deve ser pensado para evitar picos glicêmicos, com refeições que tenham equilíbrio entre proteínas, carboidratos de baixo índice glicêmico e fibras.

Além disso, é fundamental ter opções de sobremesas sem açúcar e alimentos que ajudam a manter a energia ao longo do dia.

Intolerância ao glúten e doença celíaca

Pessoas com doença celíaca ou intolerância ao glúten não podem consumir alimentos com trigo, cevada ou centeio.

Mas não basta apenas retirar esses ingredientes do prato. Também é essencial garantir que não haja contaminação cruzada, do armazenamento até a manipulação dos alimentos e preparo.

Veganismo e vegetarianismo

A alimentação dos vegetarianos não inclui carne, mas podem ingerir ovos e laticínios. Já os veganos evitam qualquer produto de origem animal.

Para atender esse público, o cardápio deve incluir proteínas vegetais como leguminosas, cogumelos, sementes e grãos integrais.

Restrições culturais e religiosas

Diversas religiões possuem regras alimentares específicas. Muçulmanos consomem alimentos halal, judeus seguem a dieta kosher, católicos evitam carne na Quaresma, adventistas preferem uma alimentação natural e mórmons podem evitar bebidas com cafeína.

Oferecer opções respeitando essas diretrizes é uma forma de inclusão e valorização da diversidade.

Alergias alimentares

Alergias podem causar reações graves e, em alguns casos, risco de vida. Ingredientes como frutos do mar, amendoim, leite e ovos são responsáveis por grande parte das reações alérgicas.

É essencial identificar e sinalizar esses alimentos, além de garantir que não entrem em contato com pratos destinados a pessoas alérgicas.

Algumas alergias são tão severas que, mesmo quando o alimento é preparado em utensílios limpos, se esses utensílios foram usados anteriormente para preparar ingredientes alergênicos, pode haver risco de uma reação.

Como garantir uma alimentação inclusiva na empresa?

Oferecer uma alimentação empresarial inclusiva exige planejamento, capacitação e adaptação dos processos. Também é preciso entender as necessidades dos colaboradores, elaborar o cardápio para dietas especiais e garantir que os alimentos sejam preparados com segurança.

Confira a seguir algumas dicas de como oferecer alimentação inclusiva para seus colaboradores!

Faça uma pesquisa com os funcionários

O primeiro passo é entender as necessidades da equipe. Aplicar pesquisas internas ajuda a mapear restrições, preferências e sugestões, permitindo ajustes no cardápio de forma eficiente.

Para dietas específicas, é importante solicitar ao colaborador o laudo médico com orientações detalhadas, incluindo alimentos proibidos e cuidados especiais no manuseio.

Além disso, um nutricionista deve acompanhar esses casos para garantir que todas as exigências sejam atendidas corretamente.

Tenha um nutricionista na equipe

 

Um nutricionista especializado pode desenvolver cardápios seguros e equilibrados, considerando todas as restrições alimentares. Além disso, esse profissional também orienta a equipe de cozinha sobre boas práticas na manipulação dos alimentos.

Contrate uma empresa de refeições coletivas

Empresas terceirizadas de alimentação coletiva podem garantir que as refeições sejam preparadas seguindo padrões rigorosos de segurança alimentar, evitando riscos à saúde dos colaboradores.

Além disso, oferecem alimentação variada e de qualidade, sem comprometer a experiência gastronômica, mesmo em dietas especiais.

Ter um cardápio inclusivo envolve várias etapas, como a compra de ingredientes específicos, uso de utensílios próprios, preparo diferenciado e outras questões logísticas que exigem atenção.

Uma empresa especializada cuida de tudo isso para você, garantindo uma alimentação segura e adaptada às necessidades de cada funcionário.

Treine a equipe para oferecer alimentação inclusiva

É fundamental que a equipe responsável pelo preparo dos alimentos seja treinada para evitar erros como contaminação cruzada e mistura de ingredientes não permitidos.

Esse cuidado assegura que cada refeição seja servida com segurança e qualidade.

Conte com a Master Kitchen para refeições inclusivas e seguras

 

Se a sua empresa quer oferecer um cardápio inclusivo, diverso e seguro, a Master Kitchen é a escolha certa!

Temos um cardápio de dietas especiais para refeições coletivas, administrativas ou transportadas em empresas, elaborado por nutricionistas e seguindo recomendações médicas para atender diferentes restrições alimentares e necessidades dietéticas específicas.

Entre em contato e descubra como podemos tornar a alimentação da sua empresa mais inclusiva e saudável, do café da manhã ao jantar!

(Imagens: divulgação)

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14 de abril de 2025

Café da manhã na empresa é obrigatório? Como organizar?

Por diversos motivos, muitos colaboradores precisam sair de casa bem cedo e enfrentar longos trajetos de transporte público, o que muitas vezes impede que façam uma refeição adequada antes do trabalho. Porém, pular o café da manhã pode afetar a saúde, causando queda de energia, dificuldade de concentração e impacto direto no desempenho profissional.

Por isso, oferecer um café da manhã na empresa vai além de um simples benefício. Também é uma forma de cuidar do bem-estar da equipe, garantir mais disposição e promover um ambiente mais produtivo e acolhedor.

Mas essa prática é obrigatória? E como organizar um café da manhã corporativo variado, nutritivo e saboroso? Continue a leitura para descobrir!

É obrigatório fornecer café da manhã na empresa?

No Brasil, a legislação vigente não obriga as empresas a oferecerem café da manhã aos colaboradores, mas há algumas exceções. O café da manhã pode ser exigido em setores específicos, como em empresas que operam em condições insalubres ou perigosas, de acordo com as Normas Regulamentadoras.

Além disso, a oferta da refeição pode ser acordada em convenções sindicais ou acordo coletivo, estabelecendo o café da manhã na empresa como um benefício corporativo para os funcionários.

Se a empresa já possui um refeitório e fornece almoço e jantar, o café da manhã pode ser oferecido como parte dos serviços deste local.

Mas, em muitos casos, a decisão de oferecer o café da manhã fica a critério do empregador, que pode escolher disponibilizar essa refeição para garantir o bem-estar dos colaboradores.

Portanto, a obrigatoriedade depende de acordos específicos e normas do setor em que a empresa está inserida, além de políticas internas.

 

Ideias de alimentos para o café da manhã empresarial

 

O café da manhã na empresa precisa ser equilibrado e oferecer opções nutritivas, garantindo que os funcionários se sintam bem alimentados até a hora do almoço. Além do tradicional pão, café e leite, é importante incluir uma variedade de itens que atendam diferentes necessidades nutricionais.

Confira algumas sugestões do que não pode faltar no café corporativo:

  • pães e opções integrais: pão francês, integral, de forma e até wraps;
  • bebidas: café, leite, chá, sucos naturais e até opções como leite vegetal para quem tem restrições alimentares;
  • frutas frescas: banana, maçã, laranja, frutas vermelhas e outras opções práticas de servir e consumir;
  • geleias e manteigas: diversos tipos de geleia, manteiga, requeijão, pasta de amendoim e mel para complementar;
  • iogurtes: natural, grego, sem açúcar, lighte até versões veganas;
  • cereais: granola, aveia, e cereais integrais para uma opção mais saudável;
  • proteínas: ovos mexidos, queijos, salame, presunto, peito de peru e, para algo diferente, até omeletes personalizadas;
  • bolos e tortas: bolo de fubá, chocolate, laranja e mesclado combinam bastante com a refeição, além de tortinhas individuais e cupcakes;
  • superfoods: sementes de chia, linhaça e outros ingredientes ricos em nutrientes que podem ser adicionados às opções de iogurte ou frutas.

 

6 dicas de como organizar o café da manhã na empresa

 

Organizar um café da manhã na empresa requer planejamento. É importante considerar o orçamento disponível, as dietas especiais de alguns funcionários, a quantidade de pessoas que irão consumir e a logística de distribuição.

Confira abaixo algumas dicas essenciais para montar o café da manhã corporativo perfeito!

Defina o número de funcionários que irão consumir

Antes de planejar o cardápio, é essencial saber quantos colaboradores irão consumir o café da manhã. Isso ajuda a evitar desperdício de alimentos, ao mesmo tempo que garante que todos sejam atendidos.

Planeje conforme o orçamento disponível

O cardápio de café da manhã vai depender do orçamento disponível. Mesmo com um orçamento baixo, é possível montar um cardápio variado e nutritivo. Neste caso, considere alternativas econômicas, como pães, leites e frutas, e em dias especiais, algo mais elaborado, como “segunda do omelete” e “sextou com tapioca”.

Considere as restrições alimentares

É importante levar em conta as necessidades alimentares dos colaboradores, como dietas veganas, vegetarianas, intolerâncias ao glúten, leite ou ovo, entre outras. A alimentação inclusiva deve ser prioridade, sem que ninguém precise se preocupar em levar alimentos de casa.

Ofereça variedade e opções nutritivas

Um bom café da manhã empresarial deve oferecer opções de alimentos que aumentam a produtividade e foco no trabalho, incluindo carboidratos, proteínas e gorduras saudáveis. A variedade também é importante para que todos encontrem algo de seu gosto.

Combine pães integrais, frutas frescas, iogurtes e opções proteicas como ovos mexidos ou omeletes.

Monte o cardápio com antecedência

Ter o cardápio planejado com antecedência ajuda na organização e na compra dos ingredientes corretos. É importante que seja elaborado por um nutricionista, considerando o público atendido, desde as restrições alimentares até o tipo de trabalho exercido (braçal ou escritório), idade e outros fatores.

Atenção à logística de armazenamento e distribuição

Para um café da manhã bem organizado, é essencial planejar a logística de armazenamento dos alimentos, principalmente os perecíveis.

Além disso, é importante garantir que a distribuição dos alimentos seja eficiente, evitando filas e aglomerações, promovendo um momento mais agradável para os colaboradores.

Conheça a Master Kitchen, sua parceira no café da manhã empresarial até o jantar!

Se você quer oferecer um café da manhã empresarial completo e personalizado para seus colaboradores, conheça a Master Kitchen.

Oferecemos opções variadas, nutritivas e saborosas, incluindo uma deliciosa omeleteria, para tornar o café da manhã corporativo ainda mais atrativo para sua equipe.

Entre em contato e descubra como podemos transformar o café da manhã do seu negócio!

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25 de março de 2025

5 dicas para planejar o cardápio empresarial de refeições coletivas

A elaboração do cardápio para empresas vai muito além de simplesmente definir o que os colaboradores vão comer. As chamadas refeições coletivas devem atender a critérios essenciais, levando em conta a qualidade dos alimentos, as necessidades nutricionais dos funcionários e suas preferências.

Um planejamento bem estruturado não só contribui para a saúde e o bem-estar dos colaboradores, mas também melhora a satisfação dos funcionários, ao oferecer sabor, variedade e equilíbrio. Além disso, também pode refletir positivamente na produtividade e nos resultados da empresa.

Neste artigo, vamos abordar os principais cuidados no planejamento das refeições da sua empresa. Boa leitura!

 

1. Considere as necessidades nutricionais dos funcionários

 

Cada empresa tem um perfil de colaboradores diferente, e isso deve ser levado em conta ao elaborar um cardápio de refeições coletivas. Além de considerar o local e tipo do trabalho exercido, também é importante realizar um levantamento sobre as preferências e restrições alimentares.

Dessa forma, garantindo opções diversificadas para atender diferentes necessidades, como veganos, vegetarianos, pessoas com intolerâncias alimentares e dietas específicas (como diabéticos).

 

2. Priorize a segurança alimentar em todas as etapas

 

A segurança alimentar é um dos pilares mais importantes da gestão de refeições empresariais, começando pela elaboração do cardápio.

A escolha dos pratos e ingredientes deve levar em conta sua durabilidade, facilidade de armazenamento e menor risco de contaminação. A sazonalidade dos alimentos também deve ser considerada, pois ingredientes frescos e dentro da estação garantem melhor qualidade e durabilidade.

Ao procurar uma empresa de refeição coletiva, se atente a isso, mas também ao sabor. Muitas dessas empresas usam ingredientes em pó para aumentar a durabilidade das refeições e garantir segurança alimentar, mas isso pode comprometer o sabor.

Uma refeição coletiva deve ser nutritiva e também prazerosa. Esse é um diferencial da Master Kitchen: unimos rigor na segurança alimentar com o verdadeiro prazer de uma refeição bem preparada. Nossa equipe sabe como equilibrar qualidade, frescor e sabor, garantindo que cada prato seja uma experiência positiva!

Por fim, para garantir a segurança alimentar, é fundamental seguir rigorosamente as determinações da NR-24, que define como devem ser as condições de refeitórios em empresas.

 

3. Ofereça variedade e equilíbrio no cardápio

 

Um cardápio variado e com alimentos ricos em nutrientes mantém os funcionários saudáveis e satisfeitos, saindo da monotonia do “feijão com arroz”.

Para tornar as refeições mais atrativas, alterne proteínas, carboidratos e vegetais ao longo da semana, explorando combinações criativas que saiam do comum.

Além disso, aproveite alimentos sazonais e adapte o cardápio a datas especiais, como pratos temáticos para a Páscoa ou opções regionais em festas típicas.

Dessa forma, as refeições empresariais se tornam mais diversificadas e menos enjoativas.

Para deixar o restaurante corporativo mais dinâmico e atrativo, a Master Kitchen oferece opções especiais que vão além do cardápio do dia a dia. Essa é uma forma deliciosa de sair da rotina de vez em quando, sem abrir mão do equilíbrio e da qualidade!

Com a Parada Gourmet, por exemplo, os colaboradores dos nossos clientes podem degustar lanches, pastéis, comidinhas de boteco, dia da pizza, montar sua massa, festival de crepes e até uma estação de saladas com grelhados.

 

4. Planeje para reduzir desperdícios e controlar custos

 

O desperdício de alimentos, seja por uma produção exagerada ou rejeição dos funcionários, gera prejuízos financeiros e até mesmo impactos ambientais.

Um bom planejamento do cardápio empresarial deve incluir uma previsão precisa das quantidades, evitando sobras e otimizando os recursos disponíveis.

Além disso, uma gestão rigorosa de estoque garante que os insumos sejam utilizados antes do vencimento, reduzindo perdas. O reaproveitamento seguro de ingredientes, quando feito dentro das normas sanitárias, também ajuda a minimizar o desperdício sem comprometer a qualidade e a segurança alimentar das refeições.

 

5. Mantenha um canal aberto para feedbacks e melhorias

 

O sucesso de um cardápio empresarial também depende da opinião dos funcionários. Estabeleça um canal de comunicação para receber sugestões e avaliar a aceitação das refeições. Assim, pode fazer melhorias contínuas nas refeições.

Confira algumas ideias de como fazer isso:

  • pesquisas de satisfação online;
  • caixas de sugestões no refeitório;
  • reuniões periódicas;
  • painéis interativos;
  • enquetes rápidas.

Além de entender preferências e ajustar o cardápio, ouvir os funcionários também demonstra compromisso com seu bem-estar e satisfação.

 

Conheça a Master Kitchen, empresa de refeições coletivas empresariais

 

A Master Kitchen é especializada em refeições coletivas, cuidando de tudo para a sua empresa não se preocupar com nada. Inclusive criando cardápios empresariais que combinam saúde, equilíbrio, sabor e economia!

Nos comprometemos a oferecer segurança alimentar, qualidade e variedade para seus funcionários. Com mais de 39 anos no mercado, servimos mais de 22 milhões de refeições! Entre em contato e descubra como podemos transformar a alimentação na sua empresa.

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12 de março de 2025

O que faz uma empresa de refeição coletiva terceirizada? Confira!

As empresas que oferecem refeições coletivas são responsáveis por todo o processo de alimentação terceirizada em diferentes tipos de estabelecimentos (empresas, indústrias, transportadoras, hospitais, escolas e escritórios).

Elas podem atuar de duas formas principais: gerenciando toda a estrutura da cozinha e refeitório da empresa, preparando as refeições no próprio local (refeições administradas) ou em uma cozinha industrial, fora do ambiente do cliente que contratou esse serviço, entregando as refeições prontas diariamente (refeições transportadas).

Independentemente do modelo escolhido, essas empresas cuidam de tudo — da elaboração do cardápio até a compra dos ingredientes, passando pela preparação dos pratos e a higienização e limpeza dos ambientes.

Continue a leitura para descobrir tudo o que as empresas de refeições coletivas podem oferecer ao seu negócio!

 

Criar e estruturar o refeitório empresarial

 

Para empresas que precisam de um restaurante interno, a prestadora de serviços de alimentação coletiva desenvolve o projeto da cozinha e do refeitório. Para isso, leva em conta fatores como espaço disponível, fluxo de funcionários, quantidade e tipos de refeições e os equipamentos necessários.

Essa estruturação é fundamental para garantir um ambiente seguro, eficiente e seguindo as determinações da NR-24 para criar um refeitório empresarial.

 

Elaborar o cardápio das refeições

 

Uma alimentação balanceada impacta diretamente na qualidade de vida e produtividade dos funcionários. Por isso, as empresas de refeição coletiva contam com nutricionistas para criar cardápios variados e nutritivos, sempre considerando fatores como:

  • valor nutricional adequado às necessidades dos trabalhadores;
  • preferências e restrições alimentares (como vegetarianos, alérgicos e diabéticos);
  • equilíbrio entre sabor e qualidade dos ingredientes.

Uma das principais vantagens de contratar uma empresa terceirizada é a possibilidade de oferecer aos colaboradores refeições completas, saudáveis e saborosas.

Ao contrário do vale-refeição, que muitas vezes tem um valor limitado e não garante opções nutritivas.

 

Fornecer a equipe do restaurante

 

Além de planejar e preparar as refeições, a empresa de alimentação coletiva também fornece toda a equipe necessária para o funcionamento do refeitório, como cozinheiros, auxiliares de cozinha, atendentes e nutricionista.

Isso assegura que todas as etapas, desde a escolha dos ingredientes e o preparo das refeições até a distribuição dos alimentos, sejam realizadas com eficiência e higiene. Dessa forma, as refeições são servidas com foco na segurança alimentar, enquanto o refeitório opera de maneira eficiente e organizada.

 

Preparar as refeições diariamente

 

A empresa terceirizada é responsável por toda a produção das refeições, desde o café da manhã até o jantar, conforme o pacote contratado pelo cliente. Isso inclui:

  • seleção e compra de ingredientes frescos e de alta qualidade;
  • preparação dos pratos de acordo com padrões nutricionais e sanitários;
  • controle das porções para evitar desperdícios.

Vale lembrar que nas refeições transportadas, os pratos são preparados em cozinhas industriais e entregues prontos para consumo, como um delivery. Já as refeições administradas são preparadas diretamente na cozinha do cliente.

 

Garantir o cumprimento das normas sanitárias

 

Para garantir a segurança alimentar, as empresas de refeição coletiva devem seguir uma série de normas rigorosas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dessa forma, aumentando a segurança alimentar, evitando a contaminação cruzada e prevenindo riscos à saúde de quem consome as refeições.

Por exemplo: usar equipamentos de proteção individual (EPIs), boas práticas para a manipulação dos alimentos, higiene pessoal, realizar o descarte correto de resíduos e a limpeza de superfícies e ambientes.

 

Fazer a gestão completa do restaurante

 

Mais que cozinhar e servir as refeições, essas empresas também fazem a administração completa do restaurante corporativo.

Isso inclui controle de estoque e compras, contato com os fornecedores, treinamento da equipe, monitoramento da qualidade dos alimentos e gestão financeira e otimização de custos.

Dessa forma, a empresa contratante pode focar no seu negócio, sem precisar se preocupar com a operação do refeitório.

 

Com a Master Kitchen, a alimentação da sua empresa estará em boas mãos!

 

A Master Kitchen é uma empresa de refeições coletivas e oferece soluções completas para a alimentação corporativa.

Com mais de 39 anos de experiência, garantimos refeições saudáveis, seguras, saborosas e com apresentação impecável.

Transformamos a forma como sua empresa oferece alimentação, cuidando de cada detalhe para que você não precise se preocupar com nada. Conheça nossas soluções em gestão de restaurantes e refeições transportadas!

 

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6 de março de 2025

10 alimentos que aumentam a produtividade e foco no trabalho

Se a sua empresa fornece refeições aos funcionários, deve saber que tem um compromisso com a saúde e o bem-estar de todos. E mais do que garantir refeições seguras e nutritivas, é preciso investir em alimentos que dão energia, melhoram a concentração e mantêm o cérebro ativo durante o expediente.

Isso porque alguns alimentos possuem nutrientes que favorecem a memória, reduzem o cansaço mental e ajudam na disposição. Por outro lado, uma alimentação desequilibrada, com excesso de gordura, açúcares e ultraprocessados, pode levar a quedas de energia e falta de atenção.

Para ajudar na escolha do cardápio empresarial, preparamos uma lista com 10 alimentos estratégicos para turbinar a produtividade do seu time e ideias de como incrementá-los nas refeições corporativas. Vamos lá?

1- Café

 

Queridinho das pausas no trabalho, o café é um verdadeiro aliado da produtividade e vários estudos já comprovaram isso. A cafeína estimula o sistema nervoso central, melhorando o foco e reduzindo a sensação de fadiga.

Oferecer café no refeitório corporativo ou nos espaços de convivência pode ser uma ótima forma de manter a equipe em alerta e energizada ao longo do dia. Sem falar que o cafezinho é um agrado extra aos colaboradores!

2- Frutas vermelhas

Morango, framboesa, amora e mirtilo são fontes poderosas de vitamina C, antioxidantes e antocianinas, pigmentos responsáveis pela linda cor vermelha dessas frutas. Essa combinação ajuda a diminuir o estresse e é excelente para a memória e raciocínio rápido.

Perfeitas para lanchinhos no meio do expediente ou como sobremesa, as frutas vermelhas podem ser servidas in natura, saladas de frutas, tortas ou até mesmo como complemento para iogurtes e cereais.

3- Banana

Já que estamos falando em frutas, é claro que não podemos deixar de citar a banana. É um lanche rápido e nutritivo, que oferece muita energia para seus colaboradores, ajudando na atenção e concentração. Ainda por cima é benéfica para os ossos e ajuda a regular o intestino.

Além de ser oferecida pura, também pode ser incluída no cardápio empresarial em vitaminas e bolos. E o que acha de uma torta de banoffe em dias especiais?

4- Abacate

 

O abacate é mais uma das frutas que promovem o foco e produtividade. Rico em vitaminas do complexo B, magnésio e selênio, ele melhora a memória e a concentração.

Já seu alto teor de ômega-3 estimula a circulação sanguínea no cérebro, ajudando no raciocínio e na agilidade mental.

Além disso, seus ácidos graxos favorecem a produção de dopamina e serotonina, que ajudam no bom humor.

No cardápio da empresa, pode ser servido em guacamole, vitaminas ou em pastas para comer com torradinhas.

5- Peixes

Salmão, atum e sardinha são ricos em ômega-3, um nutriente essencial para a função cerebral. Ele melhora a memória, reduz o estresse e ajuda na concentração.

Se a sua empresa oferece refeições coletivas, podem incluir no cardápio opções como filé grelhado e saladas com atum. Mas se a ideia é servir em dias quentes, pode fazer patê para lanchinhos saudáveis.

6- Chocolate amargo

Se a ideia é um lanche energético, gostoso e funcional, o chocolate amargo é uma ótima pedida. Além de cafeína, também é rico em flavonoides, melhorando a circulação sanguínea no cérebro e aumentando a concentração e a capacidade cognitiva.

Por fim, o cacau libera endorfinas, proporcionando sensação de prazer e bem-estar. Porém, deve ser servido com cautela, em pequenas porções como sobremesa, em bolos, tortas ou combinado com frutas.

7- Oleaginosas

Amêndoas, nozes e castanhas, avelãs e o famoso pistache, são oleaginosas ricas em gorduras boas, vitamina E, B6, magnésio e selênio. Assim, protegem o cérebro e melhoram a agilidade mental.

São ótimas opções para um lanche rápido e nutritivo. Podem ser servidas puras, em mix com frutas secas ou como complemento para saladas e pratos quentes. Mas cuidado: oleaginosas são calóricas e gordurosas, então devem ser servidas em quantidades menores.

8- Ovo

Inaugurando as opções para o horário do almoço, o ovo é um verdadeiro superfood quando se trata de saúde cerebral. Fonte de colina, vitaminas do complexo B e proteínas, ele auxilia na memória e na capacidade de aprendizado.

Além de seus benefícios, é um alimento versátil e pode aparecer no cardápio de diversas formas: mexido no café da manhã, cozido em saladas ou até em preparações como omeletes e suflês.

9- Vegetais verde-escuros

Espinafre, couve, brócolis e escarola são alguns dos vegetais verde-escuros que ajudam na produtividade nas empresas. São ricos em vitaminas do complexo B, que ajudam na função cognitiva.

Sem contar que são considerados alimentos que aumentam a imunidade, ajudando na saúde da equipe, reduzindo os casos de gripes, resfriados e afastamentos por saúde.

Podem ser oferecidos refogados, em saladas ou sucos verdes, os famosos “detox”, pela manhã.

10- Carnes magras

Fontes de vitamina B, as carnes magras, como peito de frango e patinho, ajudam na produção de neurotransmissores essenciais para o foco e a atenção. Sirva grelhado, assado, desfiado em saladas, massas ou até em hambúrgueres saudáveis. No entanto, evite frituras, já que pode ter um efeito contrário e diminuir a produtividade no trabalho.

Conte com a Master Kitchen para oferecer refeições coletivas que promovem saúde, bem-estar e produtividade!

 

A alimentação no ambiente de trabalho tem impacto no bem-estar e desempenho dos funcionários. Com os alimentos certos, é possível manter a sua equipe mais focada, motivada e cheia de energia para encarar os desafios do dia a dia.

A Master Kitchen ajuda sua empresa a oferecer refeições equilibradas e saborosas, garantindo não só a nutrição adequada, mas também mais disposição e produtividade para o seu time. Entre em contato para conhecer nossas soluções completas em gestão de restaurantes!

 

(Imagens: divulgação)

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24 de fevereiro de 2025

Refeições transportadas X administradas: descubra as diferenças!

Quando se trata de oferecer alimentação no ambiente corporativo, as empresas podem optar por dois principais formatos: refeições transportadas ou refeições administradas. Cada modelo tem suas particularidades e vantagens, mas qual é a melhor opção?

Neste artigo, você vai descobrir as principais diferenças entre esses serviços de refeições coletivas para decidir qual opção é ideal para o seu negócio! Boa leitura!

O que são refeições transportadas?

 

As refeições transportadas são preparadas em uma cozinha industrial externa e levadas até a empresa para serem consumidas.

Esse modelo é uma excelente opção para empresas que não possuem estrutura de cozinha própria, mas precisam fornecer alimentação para seus colaboradores. Além da praticidade, esse formato garante controle rigoroso na preparação dos pratos, mantendo padrões de qualidade e segurança alimentar.

As refeições chegam prontas, em marmitas individuais ou refratários para serem servidas em buffet. Para manter o sabor e temperatura são transportadas em caixas térmicas e embaladas adequadamente.

O que são refeições administradas?

 

Refeições administradas é o serviço de alimentação em que toda a operação acontece dentro da própria empresa. Do cardápio ao manuseio dos insumos e preparo das refeições, tudo é feito na cozinha da empresa e é servido diariamente no refeitório empresarial.

Esse tipo de refeição é ideal para empresas que possuem espaço e estrutura adequada para uma cozinha industrial, permitindo maior personalização do cardápio e controle direto sobre a produção.

Além disso, as refeições são servidas fresquinhas, garantindo um sabor caseiro e feito na hora.

Principais diferenças entre refeições transportadas e administradas

As refeições transportadas e administradas possuem o mesmo objetivo: oferecer alimentação em ambientes corporativos. Entretanto, cada um desses modelos de refeição empresarial possui sua própria logística, local de preparo e vantagens.

Confira a seguir!

Estrutura necessária

As refeições transportadas exigem apenas um espaço adequado para recebimento, distribuição e consumo dos alimentos.

Já as refeições administradas precisam de uma cozinha interna completa e equipada para o armazenamento de insumos e preparo das comidas, além de uma equipe composta por nutricionista, cozinheiro, auxiliar e outros profissionais.

Controle sobre o cardápio

Empresas que optam por refeições administradas têm maior flexibilidade para personalizar o cardápio conforme a preferência e necessidade dos colaboradores.

Já as refeições transportadas seguem um planejamento fixo, garantindo padronização e eficiência.

Frescor e tempo de preparo

Como são feitas no local, as refeições administradas são servidas imediatamente após o preparo, garantindo aquela comida fresquinha, feita na hora.

Já as refeições transportadas precisam seguir processos rigorosos para manter a qualidade até o momento do consumo.

Por isso, caso escolha pela refeição transportada, é preciso contratar uma empresa que siga boas práticas para a manipulação de alimentos.

Custo operacional

As refeições transportadas geralmente têm um custo mais previsível, pois incluem produção, transporte e distribuição. Já as refeições administradas podem ter custos variáveis, dependendo da infraestrutura necessária e da gestão de insumos.

Logística e praticidade

Para empresas sem espaço físico para montarem uma cozinha, as refeições transportadas são a solução mais prática. No entanto, se houver estrutura adequada, as refeições administradas permitem mais controle e personalização do serviço.

Qual é a melhor opção para a sua empresa?

Depende! Se sua empresa tem mais de 300 funcionários, uma das determinações da NR-24 é a instalação de um refeitório empresarial, e, nesse caso, a refeição administrada é a melhor escolha, garantindo preparo interno na cozinha da empresa.

Para equipes menores, a decisão entre refeições administradas ou transportadas deve considerar a infraestrutura disponível e o orçamento.

Pequenas e médias empresas podem optar pelas refeições transportadas pela praticidade e menor custo, enquanto organizações maiores tendem a preferir a refeição administrada por uma questão logística.

Como vimos, cada opção tem suas vantagens. Para descobrir o melhor serviço de alimentação é importante considerar as necessidades da sua empresa, tudo bem?

Conte com a Master Kitchen para escolher a melhor opção: refeição administrada ou transportada

A Master Kitchen é especialista em refeições coletivas e pode ajudar a sua empresa a escolher o serviço mais adequado às suas necessidades.

Trabalhamos com refeições transportadas e administradas, garantindo qualidade, sabor e segurança alimentar em cada etapa, do planejamento ao preparo e distribuição.

Fale com a nossa equipe e deixe a alimentação da sua empresa em boas mãos!

(Imagens: divulgação)

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