Cuidar da alimentação no outono é a melhor maneira de aumentar a imunidade e se preparar para as temperaturas mais frias.

Afinal, uma rotina alimentar saudável deve ser uma prioridade o ano todo, mas existem épocas em que ela se faz ainda mais necessária.

Por isso, assim que a temperatura começa a diminuir, é importante tomar alguns cuidados e aproveitar tudo que essa estação tem a oferecer, trazendo os alimentos característicos dessa época para o prato.

Para cuidar da saúde e garantir mais bem-estar nesse período do ano, continue a leitura e entenda como e por que melhorar a sua alimentação no outono!

A importância de cuidar da alimentação no outono

Essa troca de estações pode ser um momento muito aguardado por quem já cansou dos dias quentes, mas a verdade é que a chegada de temperaturas mais amenas demanda alguns cuidados com a saúde.

A incidência de gripes e resfriados, por exemplo, é maior no inverno, o que significa que é preciso preparar o organismo para chegar lá mais forte.

Uma dieta equilibrada é fundamental nesse processo, contribuindo com vitaminas e nutrientes que garantem a melhoria da imunidade e da saúde do organismo como um todo.

Assim, cuidando da alimentação no outono, fica mais fácil encarar gripes e resfriados com tranquilidade, sem sentir efeitos tão severos.

O próprio outono, com temperaturas mais baixas que o verão, pode trazer consigo os primeiros impactos à saúde e ao bem-estar, sendo fundamental começar o quanto antes a cuidar da sua rotina alimentar.

Tipos de pratos ideais para o outono

Enquanto os alimentos mais indicados para o verão são leves e refrescantes, a alimentação no outono deve ser composta por pratos mais encorpados.

Parte disso se deve ao fato de que as temperaturas baixas pedem uma rotina alimentar mais aconchegante e capaz de aquecer o corpo, como é o caso de caldos e ensopados.

Os pratos de forno, as massas e guisados também são clássicos desse período, trazendo calor e muita nutrição para os dias frios.

Além disso, é importante lembrar que nas estações mais frias o corpo demanda mais energia para manter-se aquecido, o que pode motivar um consumo calórico maior.

Por isso, é importante investir em alimentos que garantem a energia e os nutrientes necessários, sem se deixar levar por pratos com alto teor calórico que são pouco nutritivos.

Alimentação no outono: alimentos da estação para incorporar na dieta

A alimentação no outono pode ser enriquecida com os alimentos que são próprios dessa estação, aproveitando o que ela tem de melhor a oferecer à nutrição do seu organismo.

Em relação às frutas, por exemplo, vale a pena investir no caqui, figo, maçã, tangerina, laranja, uva e ameixa, que contribuem com o consumo diário de vitaminas e deixam a rotina alimentar mais colorida e saborosa.

Vale lembrar que as frutas cítricas, como a tangerina e a laranja, são ricas em vitamina C, o que significa que ajudam a melhorar a imunidade, preparando o seu organismo para as temperaturas mais baixas.

Muitos legumes de outono podem ajudar na hora de preparar um prato mais encorpado, como é o caso da abóbora, da mandioca, da beterraba e da berinjela, que ajudam a trazer a sensação de saciedade após a refeição.

Outros vegetais que se destacam nessa estação são a salsa, alho-poró, repolho, nabo, rúcula, agrião e brócolis, que trazem mais variedade de vitaminas e minerais para o prato.

Nesse outono, para garantir a saúde, o bem-estar e a produtividade dos seus colaboradores, que tal investir em uma alimentação corporativa saudável? Para isso, conte conosco!

(Imagens: divulgação)

As doenças ocupacionais são comuns, afetam a saúde física e mental do profissional e estão entre as principais causas de afastamentos do trabalho, impactando também nos resultados da empresa.

Uma publicação na Revista Medicina S/A, de 30 de janeiro de 2024, traz dados de uma pesquisa global relacionada à saúde física e mental do trabalhador, indicando que 8 em cada 10 profissionais com problemas e transtornos psicológicos culpavam o trabalho pelas suas condições.

Para a maioria desses trabalhadores o estresse é a principal causa de suas doenças.

Quando se trata de saúde física ruim, destacamos que a pesquisa mostra que 7 a cada 10 trabalhadores apontaram a falta de tempo, por causa do trabalho, como o principal motivo para deixarem de se exercitar e preparar refeições saudáveis.

Além de impactar na saúde física e bem-estar mental das pessoas, as chamadas doenças laborais ou ocupacionais afetam diretamente a produtividade e o engajamento de toda uma equipe e os resultados da empresa.

A boa notícia é que grande parte do problema pode ser evitada com medidas de prevenção e cuidado com a saúde do trabalhador.

Continue a leitura e saiba como a sua empresa pode evitar ou reduzir as doenças laborais.

Confira 5 dicas para prevenir as doenças ocupacionais

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define doenças ocupacionais como as contraídas pelo profissional após exposição excessiva aos fatores de risco, em decorrência das atividades desenvolvidas por ele.

Elas podem ser causadas por sobrecarga, excesso de cobranças e/ou ambiente inadequado para o desempenho das atividades profissionais.

Recentemente o Ministério da Saúde atualizou a lista de doenças relacionadas ao trabalho e atualmente 347 enfermidades fazem parte da listagem do órgão.

As doenças laborais podem ser prevenidas da seguinte forma:

Realizar exames periódicos

Assim, como na saúde geral do cidadão, a realização de exames periódicos são fundamentais para avaliar as condições físicas e mentais do trabalhador.

Investir e exigir as consultas periódicas é uma forma da gestão demonstrar cuidado com o seu capital humano e promover a orientação sobre os possíveis fatores de riscos e sua prevenção.

Incentivar o uso de EPIs

Oferecer os equipamentos adequados e necessários para o desempenho da atividade, bem como incentivar e exigir a utilização dos devidos EPIs é uma das ações mais eficientes por parte da gestão, para proteger o trabalhador contra possíveis acidentes e na luta contra as doenças ocupacionais.

Destacamos que conforme dados da pesquisa global apresentada anteriormente, especialmente no Brasil, 24% dos colaboradores apontaram que o ambiente laborativo não é ergonomicamente adequado.

Portanto, invista para a ergonomia estar presente na sua empresa.

Investir na capacitação da equipe

Uma forma eficiente de evitar as doenças ocupacionais é investir na capacitação contínua da sua equipe.

Treinamentos e capacitações permitem que todos os colaboradores sejam orientados sobre os possíveis riscos e como preveni-los. Também aprendem a operar devidamente máquinas e equipamentos evitando os acidentes.

Sem contar que palestras, seminários e workshops, entre outros eventos, são excelentes ferramentas de instrução, conscientização e mudanças de hábitos.

Estimular hábitos saudáveis

Lembra que na pesquisa global que apresentamos informamos que 7 a cada 10 profissionais afirmaram não praticarem atividades físicas ou se alimentarem adequadamente por falta de tempo, em decorrência do trabalho?

Nesse quesito, a empresa também desempenha importante papel no que diz respeito a estimular e até mesmo ajudar a promover hábitos saudáveis no seu colaborador.

Que tal, por exemplo, abrir um espaço na sua empresa para um programa de ginástica laboral ou oferecer um restaurante coletivo visando promover a reeducação alimentar nas pessoas?

A empresa pode também investir em programas internos que visem orientar sobre a importância da disciplina do sono, do lazer e outras práticas para aliviar o estresse, por exemplo.

Oferecer refeições coletivas

Um dado importante que chama a atenção na pesquisa global que já citamos é que, tratando-se de Brasil, 31% dos colaboradores disseram não ter tempo para preparar uma alimentação saudável em decorrência do trabalho.

Outro dado é que 23% dos profissionais apontaram que não têm opções saudáveis e nutritivas no local de trabalho presencial.

Uma alimentação inadequada acaba por favorecer doenças ocupacionais e problemas de saúde físico e mental.

Por isso, invista no fornecimento de refeições saudáveis e nutritivas para a sua equipe.

Agora que você conferiu algumas dicas para evitar as doenças laborais, que tal entrar em contato e conhecer as refeições transportadas da Master Kitchen e levar mais saúde para a sua empresa? Conte conosco!

(Imagens: divulgação)

Manter a qualidade e segurança dos alimentos precisa estar entre as prioridades de qualquer estabelecimento que serve refeições.

Seja em espaços comerciais desse setor ou nas empresas que contam com um restaurante corporativo, é preciso garantir que tudo aquilo que é servido apresenta a qualidade necessária para um consumo seguro.

Nesse sentido, é fundamental adotar um conjunto de práticas que permita oferecer refeições sem correr riscos sanitários, além de promover o bem-estar de todos que as consomem.

Para saber como manter a qualidade e segurança dos alimentos em uma cozinha industrial, continue a leitura e conheça 5 práticas indispensáveis!

5 práticas para manter a qualidade e segurança dos alimentos na cozinha industrial

Oferecer refeições para os colaboradores da empresa é uma forma de garantir uma alimentação balanceada a toda a equipe, o que desempenha um papel de grande importância no seu bem-estar mental e na produtividade.

Mas, para aproveitar esses benefícios, há uma série de práticas que precisam ser seguidas, garantindo a qualidade e segurança dos alimentos preparados para a sua equipe. Conheça as principais:

Padronize os procedimentos

A padronização de procedimentos é uma parte fundamental desse processo. Ao sistematizá-los, é possível ter um maior controle de qualidade das refeições preparadas.

Isso envolve a padronização de quantidades, preparos e até mesmo procedimentos de higiene do local.

Assim, fica mais fácil ter constância nos preparos, evitar desperdícios e até mesmo treinar novos funcionários, que poderão compreender os processos de forma mais simples e organizada.

Crie um sistema de controle de qualidade

Outro ponto bastante importante é a sistematização do controle de qualidade utilizado no local.

Ao criar esse sistema, será preciso verificar quais normas legais se aplicam ao estabelecimento, quais procedimentos devem ser realizados, além de identificar os cuidados necessários em relação a aspectos como armazenamento e transporte.

Dessa forma, será possível avaliar objetivamente se estão sendo mantidas a qualidade e segurança dos alimentos, em conformidade com as orientações da vigilância sanitária.

Defina os indicadores de qualidade

Além de elaborar esse sistema, também será preciso definir alguns indicadores, ou seja, os aspectos específicos que ajudam a identificar se você está no caminho certo, atendendo ao padrão de qualidade estabelecido.

Alguns exemplos de indicadores que podem desempenhar um papel importante na sua avaliação são a temperatura de um congelador, o peso de um determinado prato ou o tempo de preparo de uma refeição.

Ter esses indicadores definidos ajuda a organizar o controle de qualidade, garantindo que você realize uma avaliação precisa, baseada em uma observação criteriosa dos seus processos.

Capacite a equipe de manipulação

Lembre-se de que o controle de qualidade não é um acessório: ele precisa ser seguido à risca.

Por isso, é fundamental capacitar as equipes e treiná-las para seguir esse padrão, operando a partir de procedimentos padronizados.

Dessa forma, é possível garantir uma atuação de qualidade por parte da equipe, de forma que todos os alimentos preparados recebam uma manipulação adequada.

Conte com o serviço de gestão de restaurantes da Master Kitchen

Todas essas práticas são de extrema importância para garantir a qualidade e segurança dos alimentos em uma cozinha industrial, principalmente nos ambientes corporativos, onde essa não é a atividade primária do estabelecimento.

Nesses contextos, a melhor opção é contar com o serviço de gestão de restaurantes de uma empresa especializada no assunto, como é o caso da Master Kitchen.

Projetamos nossos restaurantes seguindo as normas da ANVISA, com design moderno e elegante, com uma gestão realizada por profissionais capacitados e um serviço personalizado de acordo com as necessidades de cada cliente.

Tem alguma dúvida em relação a esse assunto? Entre em contato com a Master Kitchen e entenda como podemos ajudar a sua empresa!

(Imagens: divulgação)

A liderança ágil já vem sendo praticada em diversas empresas há muitos anos, mas é cada vez mais atual.

Em um cenário de mudanças constantes, com a chegada de tecnologias que otimizam e alteram muitos processos, é preciso reagir com rapidez às alterações do mercado.

Por isso, metodologias como essa ganham cada vez mais destaque, já que ajudam a encarar esse contexto com mais preparo e com as características necessárias para não se perder em meio a esse ritmo agitado.

Se você quer agilizar seus processos e manter a qualidade do trabalho executado na sua empresa, entenda o que é a liderança ágil e quais são os seus princípios.

O que é a liderança ágil?

A chamada “metodologia ágil” surgiu em 2001, quando diversos profissionais do ramo de Tecnologia da Informação (TI) identificaram a necessidade de respostas mais rápidas ao cenário em que viviam.

Mais tarde, os princípios desse método passaram a ser aplicados também à gestão de pessoas, que demanda cada vez mais atenção a esse aspecto.

Assim, a liderança ágil não é baseada no tempo em que as tarefas são realizadas, mas na capacidade de reagir com agilidade a mudanças e demandas.

Ou seja, trata-se, na verdade, de priorizar aspectos como a flexibilidade e a capacidade de se adaptar a diferentes situações, buscando soluções imediatas e que possam ser aplicadas com rapidez.

As características e valores deste tipo de liderança

Apesar de focar na flexibilidade e em reações rápidas, existe um conjunto de aspectos que devem ser valorizados pela liderança ágil para que seja possível chegar lá.

Eles incluem, por exemplo, princípios como o foco nas pessoas, a garantia de segurança psicológica, a empatia no ambiente de trabalho e o compartilhamento de conhecimento.

Todos esses fatores são de grande importância para manter o bem-estar dos colaboradores e permitir que desenvolvam mais autonomia ao exercer suas funções.

Consequentemente, é possível exercitar a criatividade, buscando soluções mais ágeis e inovadoras para as situações enfrentadas no dia a dia de trabalho.

Por isso, é fundamental trazer esses princípios para a cultura organizacional da empresa e atuar sempre a partir de valores que estejam alinhados a eles, promovendo as condições certas para chegar aos resultados esperados.

Como promover a liderança ágil nas empresas?

Um dos aspectos mais importantes para que a liderança ágil se torne uma realidade na empresa é desenvolver uma comunicação transparente com os colaboradores.

Dar feedbacks regulares, por exemplo, é essencial para apontar os pontos que precisam ser melhorados e instigar a equipe a avançar, mostrando possibilidades de aprendizado e melhoria.

Por outro lado, esse também deve ser um momento para reconhecer as conquistas, tanto individuais quanto coletivas, e demonstrar que a empresa valoriza o esforço de cada um dos membros da equipe.

Dessa forma, é possível guiar um percurso de aprendizado, no qual os colaboradores podem identificar aquilo que precisa ser melhorado, mas também podem se sentir convidados a desenvolver sua autonomia.

A partir daí, as respostas passam a ser mais ágeis e toda a empresa é beneficiada com aspectos como mais flexibilidade e adaptabilidade aos novos desafios.

Para isso, é claro, é fundamental investir em ações que ajudem a promover o bem-estar dos colaboradores, incentivando-os a desenvolver cada vez mais suas habilidades.

Saiba mais sobre esse assunto em nosso post com 5 dicas para manter a sua equipe feliz e motivada!

(Imagens: divulgação)

O Janeiro Branco está aí e a promoção da saúde mental passa a ser o foco das campanhas visando a qualidade de vida das pessoas.

Muita gente não sabe, mas a alimentação de qualidade faz toda a diferença nesse processo, influenciando diretamente no bem-estar da nossa mente e colaborando para a saúde física.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma pessoa é saudável mentalmente quando possui:

“…um estado de bem-estar vivido que possibilita o desenvolvimento de suas habilidades pessoais para responder aos desafios da vida e contribuir com a comunidade.”

Neste post, apresentaremos o Janeiro Branco e o poder que a alimentação exerce na promoção da saúde mental. Continue lendo e conheça os detalhes a respeito!

A influência da alimentação na saúde mental

A saúde mental é uma condição essencial para que se tenha sucesso nas atividades diárias, daí então a importância que a alimentação recebe tanto nas escolas infantis como também por parte das empresas. Essas precisam contar com seus colaboradores dispostos e de bem com a vida para lidarem com o dia a dia das atividades.

Dentre os diversos transtornos mentais, a depressão e a ansiedade são bastantes comuns e conhecidos por muitas pessoas.

Para se ter ideia da dimensão desse problema, um estudo realizado pela Organização Internacional do Trabalho estima que, no mundo, 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente em função de problemas envolvendo a saúde mental.

Transformado em valores, a OIT calcula que os prejuízos alcancem US$1 trilhão por ano.

É importante saber que uma alimentação saudável e equilibrada fornece ao organismo os nutrientes e vitaminas necessárias para manter a saúde, uma situação que contribui para a disposição e equilíbrio emocional.

Como o desequilíbrio da saúde mental afeta a vida profissional?

O desequilíbrio da saúde mental afeta diretamente a vida profissional das pessoas, causando sérios problemas às empresas que precisam lidar com:

• faltas,
• atrasos,
• altos índices de turnover.

Os colaboradores, por sua vez, em face do quadro que se encontram, acabam apresentando um baixo desempenho, comprometendo a produtividade.

O problema se estende, muitas vezes, a toda organização em função do clima que se estabelece em função do descontentamento, moral baixa e hostilidades que passam a ser comuns.

Por fim, o engajamento fica prejudicado, uma vez que, em ambientes tensos, não existe prazer e satisfação das pessoas para o desenvolvimento das atividades.

Dicas alimentares para cultivar a saúde mental dos colaboradores

Para cultivar a saúde mental dos colaboradores, é importante que sejam oferecidos alimentos de qualidade, tendo por base uma dieta equilibrada.

Para isso, é necessário que os seguintes alimentos sejam incluídos nos cardápios oferecidos:

• verduras,
• legumes,
• cogumelos,
• grãos,
• castanhas,
• frutas,
• azeites de oliva,
• frango,
• peixes,
• frutos do mar.

Também é importante que ocorram restrições de outras proteínas animais, alimentos refinados, frituras e doces.

Alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras trans e açúcares refinados causam inflamação no organismo e prejudicam o funcionamento do cérebro. Desse modo, ocorre o mal-estar e a indisposição, situação que acaba, de uma maneira ou de outra, tendo reflexo na saúde mental.

Contar com especialistas e uma empresa que possa oferecer uma alimentação adequada é uma maneira inteligente de oferecer condições adequadas e investir na equipe, objetivando criar um ambiente sadio e amigável, onde os colaboradores tenham satisfação na realização de suas tarefas.

Para garantir saúde mental e desenvolver ações visando o Janeiro Branco, acesse o site e conheça os serviços da Master Kitchen. Você irá se surpreender com as possibilidades que podemos oferecer para o seu empreendimento!

(Imagens: divulgação)

A redução de custos impacta diretamente o desempenho financeiro de um negócio e a alimentação coletiva pode ser uma forma de alcançar esse objetivo.

Para o sucesso de uma organização, é preciso utilizar recursos de forma inteligente e estratégica, gerando economia a partir de bons investimentos.

O que poucas pessoas percebem é que a alimentação dos colaboradores é um dos aspectos a serem considerados para garantir o sucesso financeiro da empresa.

Pensando nisso, preparamos este conteúdo, explicando qual é a importância da alimentação coletiva para a sua redução de custos. Confira!

A constante busca pela redução de custos empresariais

Em primeiro lugar, é importante ter clareza em relação à importância de reduzir os gastos da empresa e fazer investimentos mais inteligentes.

Os custos das diversas operações de um empreendimento refletem na precificação de seus produtos e serviços, o que significa que há um impacto direto sobre os lucros.

Assim, tornar seu negócio mais lucrativo e entrar em um processo de crescimento sustentável são processos que exigem um controle de gastos muito eficiente e bem-planejado.

Um dos aspectos que precisa ser considerado ao realizar esse planejamento, é a alimentação dos seus colaboradores.

Alimentação coletiva e redução de custos

E como será que a alimentação coletiva pode auxiliar na redução de custos empresariais?

Se você gerencia uma equipe, deve conhecer os valores pagos pela organização em vale-refeição, que podem ser bem altos e continuam subindo conforme a empresa cresce e contrata mais funcionários.

Assim, ao oferecer as refeições na própria empresa, é possível dispensar o pagamento do vale, o que pode reduzir até mesmo pela metade o valor destinado à alimentação dos colaboradores.

Isso só é possível, é claro, com o auxílio de outras empresas especializadas nesse serviço, terceirizando essa operação.

Além disso, vale lembrar que a alimentação coletiva traz outros benefícios. Um deles é o impacto na produtividade das equipes, já que elas não precisam mais se deslocar no horário de almoço, por exemplo, permitindo que descansem nesse período.

Outro ponto muito importante e que precisa ser considerado é que empresas especializadas nesses serviços garantem uma alimentação balanceada e saudável, o que também contribui para o bem-estar físico e mental dos colaboradores.

Assim, garantir uma alimentação coletiva de qualidade gera não apenas uma redução de custos com as refeições, mas também traz ganhos em relação ao desempenho dos funcionários.

Vale lembrar que um estudo realizado há alguns anos na Universidade da Califórnia apontou que colaboradores satisfeitos e felizes são até 31% mais produtivos que os demais.

Como montar um restaurante corporativo?

Fornecer refeições no ambiente corporativo exige um conjunto de ações diárias, planejamentos constantes e muita atenção às regulamentações vigentes.

A Norma Regulamentadora 24 (NR 24) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é um documento importante nesse cenário, tornando obrigatório que toda empresa com mais de 300 colaboradores ofereça um espaço destinado às refeições.

Esses locais devem ter, no mínimo, 1,00 m² por usuário, além de serem capazes de abrigar simultaneamente 1/3 dos empregados por turno.

A estrutura do espaço, incluindo paredes e piso, deve ser impermeável e conter iluminação e ventilação adequadas.

Além disso, quando a alimentação coletiva é proporcionada pela própria empresa, existe a necessidade de instalação de uma cozinha industrial, o que envolve a aquisição de diversos equipamentos, insumos e a contratação de profissionais.

Tudo isso pode ser facilitado com a terceirização desse serviço, a partir da contratação de uma empresa especializada no assunto. Essa é a Master Kitchen!

Ao contar com nossos serviços, você recebe diariamente no local as refeições prontas, não precisa instalar uma cozinha industrial na sua empresa e ainda garante uma redução de custos trabalhistas e despesas gerais.

Conheça os serviços da Master Kitchen e saiba como podemos ajudar a sua empresa!

(Imagens: divulgação)

A gestão de restaurantes exige muito do empreendedor e das pessoas que estão à frente dessa operação.

Isso se torna ainda muito mais nítido quando esse espaço tem por objetivo atender as refeições de colaboradores, uma vez que não se trata do core business da empresa, mas sim de uma necessidade indispensável para a alimentação das equipes de trabalho.

Independente do objetivo dessa estrutura, o fato é que por trás dessa operação existem muitos detalhes que precisam funcionar e não podem apresentar falhas.

Além disso, é preciso que cuidados sejam tomados com relação ao cardápio a ser servido, onde se tornam indispensáveis:

• qualidade dos alimentos,
• sabor,
• bom atendimento,
• cuidados com as particularidades de cada colaborador.

Neste post, apresentaremos o impacto da gestão de restaurantes no sucesso do negócio. Continue lendo e conheça detalhes a esse respeito!

A importância da gestão de restaurantes

A gestão de restaurantes envolve uma série de atividades como já mencionado, onde, além de todos os cuidados com os alimentos, existem ainda outras funções que precisam ser administradas, como, por exemplo:

• controle de estoques,
• compras,
• gestão dos colaboradores envolvidos nos processos,
• controle e gerenciamento dos custos.

Quando abrimos cada um dos itens discriminados, chegamos a muitas tarefas envolvendo contato com fornecedores, transporte de produtos, sistemas de apoio (TI) à gestão e os contratempos comuns do dia a dia das operações.

Sem uma gestão de qualidade, torna-se impossível oferecer uma alimentação adequada e equilibrar as finanças, tornando essa operação onerosa e desgastante.

Desafios comuns na gestão de restaurantes

Por trás de uma gestão de restaurantes, existem muitos desafios que normalmente se tornam imperceptíveis para quem não vive o cotidiano dos processos, tais como:

• desenvolvimento de cardápios balanceados,
• preparação da quantidade adequada de alimentos,
• desperdícios,
• falta de pontualidade e assiduidade de alguns colaboradores,
• cuidados com as datas de vencimento dos produtos,
• armazenagem adequada e controle dos estoques,
• cumprimento dos horários (refeições e lanches),
• integração entre cozinha e atendimento,
• controles e estatísticas que colaboram na tomada de decisão.

Como se observa, o restaurante que atende a um empreendimento é uma empresa que precisa de cuidados e de muita atenção.

Benefícios de uma gestão eficaz de restaurante

A gestão de restaurante, quando realizada com eficiência e qualidade, possibilita que boas decisões possam ser tomadas, tanto no aspecto técnico, ou seja, as necessidades nos processos internos, como também nos controles e viabilidade financeira da operação.

Quando uma empresa opta por terceirizar esse processo, significando repassá-lo a especialistas que conhecem o dia a dia desse segmento, tudo fica mais fácil.

Todos os processos até aqui citados passam a ser de responsabilidade da empresa terceirizada, cabendo ao contratante avaliar a qualidade da alimentação e dos serviços prestados.

A partir do levantamento das necessidades do seu empreendimento, um contrato específico é desenvolvido, voltado a atender as necessidades e particularidades do seu negócio.

Na Master Kitchen, sua empresa pode contar com uma gestão de qualidade, onde serão atendidos os seguintes requisitos:

• tipo de serviço a ser contratado,
• avaliação da estrutura e equipamentos existentes,
• atendimento às normas da Vigilância Sanitária,
• projeto do ambiente do restaurante (quando necessário),
• compra de equipamentos e utensílios (quando necessário),
• montagem da equipe de colaboradores do restaurante,
• festa de inauguração.

Agora que você conhece mais sobre o impacto da gestão de restaurantes, entre em contato conosco e conheça mais sobre os serviços que a Master Kitchen pode disponibilizar ao seu empreendimento!

(Imagens: divulgação)

A alimentação no verão precisa receber uma atenção especial das empresas e das pessoas, afinal, as altas temperaturas exigem cuidados especiais.

O corpo humano mantém uma temperatura interna de aproximadamente 36 °C, porém, quando somos expostos a um forte calor, o organismo trata de fazer adaptações, sendo, assim, o suor é um dos mecanismos naturais de proteção.

De acordo com o cardiologista Marcelo Franken, diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), a eliminação do calor através do suor, quando em níveis muito alto, pode causar impactos na saúde, tais como:

• problemas no sistema cardiovascular,
• desidratação,
• formação de coágulos sanguíneos.

Com relação ao assunto em pauta, uma alimentação inadequada faz com que os trabalhadores se sintam sonolentos e cansados, aumentando as possibilidades de acidentes e diminuindo substancialmente a produtividade.

Neste post, apresentaremos detalhes sobre a alimentação no verão, o que deve ser consumido e evitado nos dias quentes. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

A importância de cuidar da alimentação no verão

A alimentação no verão precisa receber uma atenção especial, pois, como vimos, o corpo humano reage diante do calor e, dependendo dos alimentos ingeridos, o organismo tem dificuldades na sua regulação.

É indispensável que sejam consumidos alimentos ricos em água, colaborando para a hidratação, portanto, é muito interessante oferecer refeições ricas em saladas e frutas.

Priorizar uma alimentação mais leve e servir muita água e sucos colabora com o bem-estar dos funcionários, possibilitando que estejam dispostos a dar prosseguimento, com qualidade, às suas tarefas.

Alimentos que devem fazer parte da sua alimentação no verão

Para garantir uma boa alimentação no verão, deve-se priorizar o consumo de:

• verduras e legumes, preferencialmente crus,
• frutas da estação,
• peixes e frutos do mar,
• carnes brancas ou mais magras,
• fibras, cereais e grãos.

Insista para que o consumo de água ou suco aconteça, pois o organismo precisa repor constantemente os líquidos eliminados em função do calor.

Segundo Brian Clegg, da BBC Science Focus, nosso corpo é constituído de aproximadamente 60% de água, portanto, não é difícil compreender o porquê desse líquido ser tão importante para a vida.

Alimentos que devem ser evitados no verão

Agora que já sabemos o que precisa ser incluído na alimentação no verão, vamos a uma lista do que deve ser evitado.

O primeiro ponto a ser observado é eliminar as comidas pesadas, como, por exemplo:

• carnes gordas,
• queijos gordurosos,
• molhos à base de creme de leite ou maionese.

Evite também os alimentos fritos, comidas muito salgadas e ricas em sódio, como conservas, enlatados, embutidos e salgadinhos.

Por fim, elimine nesse período as sobremesas pesadas, substituindo-as por gelatinas e picolés.

Outro aspecto a ser observado nesse período está relacionado às condições dos alimentos, uma vez que o calor contribui para a proliferação de fungos e bactérias, portanto, é fundamental um bom processo de armazenagem, conservação e preparação das refeições.

Como se observa, a alimentação no verão exige cuidados, uma vez que é nessa época do ano que se observa a grande parte dos casos de intoxicações.

Além disso, é preciso contar com uma equipe sempre disposta e pronta para enfrentar as atividades e desafios do dia a dia. Então, esteja atento a esses detalhes.

Agora que você conhece mais a respeito dos cuidados a serem tomados com relação ao cardápio a ser servido aos colaboradores na estação mais quente do ano, leia nosso post que apresenta os principais pilares de uma boa alimentação!

(Imagens: divulgação)

Pelos benefícios e vantagens que oferece, a alimentação coletiva está cada vez mais presente em escolas, universidades e empresas.

Entre as vantagens de oferecer a refeição coletiva está a praticidade, já que a quantidade de alimentos é preparada conforme o número de pessoas que irão consumir, o que acaba por evitar desperdício de comida e também o uso de embalagens, gerando melhor custo-benefício.

Atualmente, também sabemos da importância de uma alimentação saudável e equilibrada no dia a dia, por isso muitos gestores acabam por incluir refeições coletivas entre os benefícios corporativos oferecidos aos colaboradores.

Continue a leitura e confira 5 motivos para investir em uma alimentação coletiva para a sua empresa.

Conheça os benefícios que a alimentação coletiva traz para as empresas

Oferecer uma alimentação saudável e coletiva traz benefícios mútuos, tanto para a empresa como para os colaboradores, como, por exemplo:

Promove a saúde e bem-estar

A alimentação coletiva contribui de forma efetiva para a saúde e bem-estar físico e mental dos colaboradores.

Desde as visitas ao médico até as dicas de adoção de bons hábitos alimentares indicam que refeições equilibradas e nutritivas reduzem o risco de desenvolver doenças, como as cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras.

Então, a alimentação saudável também impacta diretamente:

• na qualidade do sono o trabalhador,
• na melhora do humor,
• na concentração,
• no ganho de mais energia,
• na redução da ansiedade e sintomas da depressão.

Sem contar que estudos comprovam que alguns alimentos, como ovos, chocolates e alguns tipos de peixes, influenciam diretamente na redução dos sintomas da ansiedade e depressão.

Aumenta a satisfação do colaborador

O profissional do século XXI quer que o empregador ofereça muito mais que bons salários e espera da empresa atitudes que o levem a se sentir valorizado pela gestão.

Como falamos, ao investir em alimentação coletiva, você está priorizando a saúde física e o bem-estar dos seus colaboradores, isso é uma forma de mostrar que a empresa se preocupa e cuida do seu capital humano.

Oferecer benefícios é uma forma de cativar, o que acaba resultando em maior satisfação do profissional.

Trabalhador satisfeito é sinônimo de engajamento e dedicação.

Evita deslocamentos no horário de trabalho

Ao oferecer alimentação coletiva na empresa, toda a sua equipe terá mais tempo para descansar na hora do almoço.

Imagine, por exemplo, o trabalhador que usa vale-refeição. Quando bate o horário do almoço, ele precisa se locomover, no sol, calor, chuva ou frio, até encontrar o local, comer, fazer a sua refeição e retornar ao trabalho.

Oferecendo alimentação corporativa, você evita o deslocamento e garante maior tempo de descanso, além de ter a certeza que ele irá consumir uma refeição saudável, equilibrada e nutritiva.

Estimula a integração entre os colaboradores

Principalmente em organizações com quadro maior de colaboradores, é comum os diversos profissionais dos diferentes setores não terem contato entre si, além das comunicações profissionais necessárias.

Um dos benefícios da alimentação coletiva é a possibilidade de integrar os diferentes setores em um mesmo ambiente na hora do almoço, o que acaba por unir as pessoas e melhorar todo o clima organizacional.

Melhora a produtividade profissional

A alimentação equilibrada impacta diretamente na saúde e na produtividade do trabalhador. Uma refeição pesada, por exemplo, pode resultar em indisposição, fadiga e má digestão.

Sem contar que, como dissemos, um dos motivos de investir na alimentação coletiva é a satisfação do colaborador.

Por isso, destacamos que a Revista Você RH traz uma pesquisa, realizada na Harvard Business Review, mostrando que colaboradores satisfeitos são:

• 31% mais produtivos,
• 85% mais eficientes,
• 300% mais inovadores.

Agora que você conferiu os motivos para investir em uma alimentação coletiva, entre em contato conosco. A Master Kitchen oferece todos os serviços de alimentação para sua empresa com compromisso, qualidade e competência.

(Imagens: divulgação)

Uma boa alimentação é a base para uma vida mais saudável e cheia de bem-estar, com todos os nutrientes de que o corpo precisa para viver bem.

Muitas pessoas ainda têm a impressão de que uma alimentação de qualidade é necessariamente cara e que não é acessível para todos, mas a realidade não precisa ser bem assim.

A partir de alguns hábitos simples, mas que geram grandes mudanças, essa rotina mais saudável pode ser implementada na prática.

Para conhecer os pilares de uma boa alimentação, continue a leitura!

5 pilares que embasam uma boa alimentação

Uma alimentação de qualidade, com os nutrientes de que o corpo precisa e quantidades equilibradas, pode fazer a diferença na rotina.

Ao fazer escolhas mais saudáveis, podemos perceber benefícios como um humor mais estável, mais disposição no dia a dia e uma produtividade maior no trabalho.

A seguir, saiba quais são os pilares de uma boa alimentação e aproveite todas as vantagens que ela traz consigo:

Priorize alimentos de verdade

Manter uma rotina saudável nem sempre é algo simples, principalmente em meio à correria do dia a dia e todos os afazeres que temos diariamente.

Ainda assim, é importante não cair na armadilha dos alimentos ultraprocessados, que prometem praticidade, mas trazem muitos prejuízos para o organismo.

Por isso, sempre que possível, opte por comida de verdade, ou seja, legumes, verduras, carnes, frutas, castanhas, entre muitas outras opções.

Com um plano alimentar bem elaborado, esse caminho pode ser até mesmo mais barato.

Valorize os alimentos de origem vegetal

Hoje em dia, infelizmente, ainda há quem acredite que comer alimentos de origem vegetal é algo que só faz parte da rotina de quem segue uma alimentação vegetariana.

Além de macronutrientes, como os carboidratos, proteínas e gorduras, os vegetais também contêm vitaminas, minerais, fibras e substâncias antioxidantes, que fazem toda a diferença para a saúde do organismo.

Por isso, na hora de montar o prato, é essencial valorizar os alimentos de origem vegetal.

Consuma gorduras boas

Houve um tempo em que a gordura foi vista como inimiga de uma boa alimentação, mas hoje em dia já se compreende que as chamadas “gorduras boas” desempenham um papel importante na saúde do organismo.

Alimentos de origem vegetal, como azeite de oliva, óleo de coco, abacate, nozes, castanhas e sementes podem proporcionar esse tipo de nutriente, que é uma importante fonte de energia para manter o corpo em movimento.

Tenha equilíbrio na quantidade calórica

As calorias também não são necessariamente inimigas de uma boa alimentação. Afinal, elas são a fonte de energia consumida pelo corpo a partir dos alimentos que ingerimos.

A questão é que, em uma alimentação equilibrada, é importante prestar atenção à densidade calórica daquilo que está no prato.

Por exemplo, alguns alimentos podem possuir muitas calorias e poucos nutrientes benéficos para o organismo, como é o caso de muitos ultraprocessados.

Por outro lado, alimentos de origem natural possuem menos calorias e podem ser consumidos em maior quantidade, proporcionando nutrientes importantes para o bem-estar.

Beba água

Por fim, uma boa alimentação precisa ser acompanhada da ingestão de muita água.

Talvez você já tenha se deparado com a informação de que o corpo humano é composto por 60% de água, ou seja, precisamos desse líquido para desempenhar várias funções no organismo.

Para adequar o seu consumo de água às necessidades do seu corpo, basta fazer a conta: 35 ml diários a cada quilo. Assim, uma pessoa de 60 kg precisa consumir cerca de 2,1 l de água por dia.

Agora que você já sabe quais são os pilares de uma alimentação saudável, continue por aqui e saiba mais sobre segurança alimentar e a importância de garanti-la na empresa!

(Imagens: divulgação)